Google mostra os dez carros mais buscados em 2015!

O Google divulgou em sua página Trends, como parte do relatório anual Year in Search, os automóveis mais buscados pelos brasileiros no ano de 2015.

FONTE: http://www.blogauto.com.br/google-mostra-os-dez-carros-mais-buscados-em-2015/

O Google divulgou em sua página “Trends”, como parte do relatório anual “Year in Search”, os automóveis mais buscados pelos brasileiros no ano de 2015. O resultado é bastante curioso, com o Chevrolet Onix em última posição – o hatch compacto é o veículo mais vendido do País –, ao passo que seu principal concorrente, o Hyundai HB20, ocupa a primeira colocação.

 Confira abaixo a lista dos mais pesquisados no Brasil neste ano:
  1. Hyundai HB20
  2. Fiat Palio
  3. Honda Civic
  4. Volkswagen Gol
  5. Honda HR-V
  6. Toyota Corolla
  7. Jeep Renegade
  8. Toyota Hilux
  9. Volkswagen Saveiro
  10. Chevrolet Onix

Nos Estados Unidos, porém, a lista é completamente diferente, com o Chevrolet Malibu 2016 em primeiro, Chevrolet Silverado 2016 em segundo, Toyota Tacoma 2016 em terceiro, Chevrolet Camaro 2016 em quarto, Honda HR-V em quinto, Fiat 500X em sexto, Jeep Renegade em sétimo, Chevrolet Colorado em oitavo, Lexus NX em nono e Hyundai Tucson em décimo.

Fiat Mobi este é o nome do novo pequeno da marca

O projeto X1H começou a ser figurinha fácil nas fotos de segredo, mas agora o BlogAuto apurou o nome que o modelo adotará será Fiat Mobi

FONTE: http://www.blogauto.com.br/fiat-mobi-este-e-o-nome-do-novo-pequeno-da-marca/

O projeto X1H começou a ser figurinha fácil nas fotos de segredo, mas agora o BlogAuto apurou que o nome que o modelo adotará será Fiat Mobi, um nome curto que fará frente a nova geração de modelos compactos que começou com o Volkswagen up!. Espécie de ‘new Mille’, a versão popular do Uno que fez sucesso na década de 90, ele será a resposta da italiana para a invasão de novos compactos, um segmento onde a Fiat sempre teve boa presença.

Assista o vídeo: Papo de piloto como Chico Serra

O Fiat Mobi deverá substituir o Palio Fire, mas em um segundo momento – inicialmente os dois conviverão algum tempo juntos.

Seu visual deverá remeter a um mini Fiat Uno. O Mobi, para cortar custos, terá alguns elementos emprestados do irmão mais velho, inclusive o estilo quadrado da carroceria. Pelo menos até as portas dianteiras, grande parte da arquitetura é a mesma do Uno, com as principais novidades surgindo do meio para trás do carro.

O Fiat Mobi não deverá estrear com o novo motor 1.0 tricilíndrico da Fiat, algo que deverá ficar para 2017. Pelo menos na época do lançamento, o Mobi ainda será equipado com o mesmo 1.0 Fire da gama atual da marca.

Segundo o Automotive Business, o novo Fiat Mobi trará sob o capô o velho motor 1.0 litro Fire, que já equipa o Palio e também o Uno. Este bloco já soma mais 20 anos de projeto, apesar de ter recebido melhorias ao longo do tempo, e é capaz de desenvolver 75 cavalos de potência máxima a 6.250 rpm e 9,9 kgfm de torque a 3.850 rpm. O destaque, contudo, seria o câmbio manual de 6 marchas.

Vídeo: ex-piloto de Fórmula 1, Luiz Razia ensina com melhorar sua performance nas pistas

A expectativa da Fiat era anunciar a chegada do Mobi com um novo motor de três cilindros, tratado como GSE (Global Small Engine), que deverá ter cerca de 80 cavalos. Este bloco foi desenvolvido para contar com estrutura toda de alumínio. No entanto, a marca vai começar a produzir a unidade somente em agosto de 2016. Com isso, o motor poderá ser oferecido primeiro em outros carros da empresa, como o Uno e o Palio atual.

Veja mais imagens do flagra do Fiat Mobi

Quanto ao preço básico do Fiat Mobi devemos esperar que não ultrapasse a faixa dos R$ 30.000, assim como seu porte será o menor de toda a gama, portanto inferior aos 3,81 m do Uno e 3,82 m do Palio Fire.

HB20X 2016: o melhor “aventureiro”

HB20X 2016: o melhor “aventureiro”

FONTE: http://carros.ig.com.br/lancamentos/hb20x+2016+o+melhor+aventureiro/9264.html

Como já virou moda ocorrer com as versões aventureiras por aqui, o Hyundai HB20X é um modelo bem procurado na gama do hatch compacto. Além do visual pensado para dar um ar mais robusto ao modelo, pelo menos o HB20X até que esforça em oferecer algo a mais, no caso 4 cm a mais na altura livre em relação ao solo. Se está longe de fazer do HB20X um modelo apto a enfrentar as trilhas mais pesadas, pelo menos essa alteração em relação ao HB20 já ajuda a trafegar com mais conforto em um percurso de terra batida.

Mas se você nem considera sujar as rodas de terra ou areia, é inegável que as molas com maior curso no HB20X ajudam a deixar o dia a dia na cidade bem mais fácil. Não deu para desviar do buraco? O “tranco” para motorista e passageiros será menor em relação ao HB20. O mesmo ocorre para passar por lombadas, valetas, e por aí vai. Por tudo isso, não é difícil entender o motivo pelo qual modelos como o HB20X, Volkswagen CrossFox e Renault Sandero Stepway contam com uma clientela fiel.

O iG Carros aproveitou a chegada ao mercado da linha 2016 para tomar contato com a versão mais cara do HB20X, a Premium com o revestimento interno de couro marrom e a central multimídia blueMedia. Assim configurado, o HB20X custa salgados R$ 66.485, porém não dá para reclamar da lista de equipamentos de série, que contempla, entre outras coisas, os importantes airbags laterais, além de ar-condicionado digital, sensor crepuscular, computador de bordo com 7 funções, trio elétrico, rodas de liga leve aro 16” e as novas lanternas e farois com elementos em led.

Vale a pena pagar tudo isso por um HB20X? Se você fizer questão do câmbio automático, uma opção bem mais racional é a Premium sem os pacotes do revestimento de couro e a central blueMedia, que reduz o preço para R$ 62.395 e mantém os principais equipamentos de conforto. Com câmbio manual, o valor do HB20X 2016 começa em R$ 55.395.

Ao volante

A principal melhoria do HB20X na linha 2016, sem dúvida nenhuma, é a chegada do câmbio automático de 6 marchas. Quem já dirigiu o modelo anterior, com a caixa de 4 velocidades, vai sentir logo nos primeiros metros a diferença. As duas marchas a mais e o bom trabalho de calibração da Hyundai, ajudam a aproveitar todo o brilho do bom motor 1.6 16V de 128 cv.

Muito mais do que na hora de acelerar, a transmissão mais eficiente também permitiu um ganho importante no consumo. Segundo a Hyundai, o HB20X 2016 é capaz de alcançar parciais de 7,1 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada, ambas com etanol, e o mesmo verificado em nosso teste com o modelo.

Outro ponto que ajuda no consumo é mais uma das novidades do HB20X 2016, no caso a direção elétrica. Por não “carregar” tanto o motor com o sistema de assistência hidráulica convencional, a direção elétrica também traz como vantagem a maior leveza. Fica mais fácil manobrar o HB20X e, na hora de dirigir, as respostas estão bem diretas, o que é muito bom. Mas por que dentro da gama HB20 só o X conta com direção elétrica? “A gente colocou a direção elétrica só no HB20X porque ela encarece um pouco o carro e como as pessoas já estão dispostas a pagar um pouco mais pelo HB20X, o custo não é tão impactante. A medida também foi necessária porque precisávamos melhorar nossa média de consumo devido às exigências da legislação a partir do próximo ano”, explica Rodolfo Stopa, gerente de produto da marca.

Na parte interna o espaço continua bom para 4 adultos, sendo que quem vai a bordo do HB20X no banco traseiro não se sente tão baixo como no HB20. Só nos desagradou um pouco o sistema de som: mesmo realizando todas as regulagens de agudos e graves, além da distribuição dos alto-falantes, fica a sensação de que ele poderia ser mais potente.

Em uma viagem com a família, por sua vez, o porta-malas de 300 litros é pouca coisa superior ao dos rivais, contudo dá conta do recado.

As rodas de liga leve aro 16” ajudam a segurar bem o HB20X, que não apresenta nenhuma mudança dinâmica devido a suspensão um pouco mais alta. Com um comportamento bem neutro, o Hyundai é um carro excelente para o uso diário.

E na comparação com os rivais?

Considerando que um Volkswagen CrossFox I-Motion, equipado com o câmbio robotizado ASG, parte de R$ 67.790, o Hyundai HB20X nem chega a ser tão caro assim, ainda mais levando em consideração a óbvia vantagem de contar com um câmbio mais sofisticado e de funcionamento muito mais suave. Quem corre por fora na disputa é o Renault Sandero Stepway, que custa R$ 56.600, mas também com o câmbio robotizado EasyR.

Vale destacar que, em relação ao CrossFox, além de ser R$ 1.305 mais barato, o HB20X 2016 tem a vantagem de trazer de série o revestimento interno de couro, sensor crepuscular e uma avançada central multimídia, já apta a receber os sistemas Car Link (celulares Samsung e LG) e CarPlay, da Apple, a partir do próximo ano.

Logo, se os aventureiros fazem a sua cabeça e você procura um modelo automático com essas características, vale a pena optar pelo Hyundai HB20X 2016. Ele é a melhor escolha da categoria.

Ford Ka lidera lista dos 1.0 mais vendidos

Modelo vem seguido do Hyundai HB20; ambos utilizam motores de 3 cilindros

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23198/ford-ka-lidera-lista-dos-10-mais-vendidos

MÁRIO CURCIO, AB

Motor 1.0 responde por 80,9% dos Ford Ka vendidos na versão hatch
O Ford Ka em sua versão hatch foi o carro mais vendido até novembro entre todos os modelos equipados com motor 1.0. Foram 67,4 mil unidades licenciadas nos 11 meses, o equivalente a 80,9% dos Ka hatches emplacados no período. O segundo 1.0 zero-quilômetro mais licenciado no período foi o Hyundai HB20. Foram 57,2 mil unidades, ou 57,7% dos HB20 lacrados. Os números foram fornecidos pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários.

Os dados mostram também que os dois 1.0 mais vendidos no País utilizam motores de três cilindros. O terceiro 1.0 mais emplacado até novembro foi o Fiat Palio Fire, com 39,2 mil unidades no período. Vale dizer que a versão Fire refere-se à carroceria antiga do hatch Fiat, que só é disponível com motor 1.0. No universo total do Palio, que inclui também a carroceria atual com motorizações 1.0, 1.4 e 1.6, o veterano Fire representa mais de 35% dos emplacamentos do Fiat.

No acumulado do ano, os modelos 1.0 à venda no Brasil tiveram 652,5 mil unidades emplacadas. O volume é 26,9% menor que o do mesmo período de 2014, mostrando que eles encolheram mais que a média do mercado, cujo recuo foi de 25,2%.

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os 1.0 representaram 33,8% dos emplacamentos entre janeiro e novembro. Em todo o ano de 2014 a participação dos 1.0 foi de 36,1%. A retração demonstra que o segmento de entrada é o mais afetado pela restrição de crédito, combinada com a queda da renda e da confiança do consumidor.

 

Compras financiadas caíram 15,4% no ano

Foram feitas 3,79 milhões de operações para a aquisição de automóveis

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23199/compras-financiadas-cairam-154-no-ano

REDAÇÃO AB

As vendas de carros financiados diminuíram de janeiro a novembro. Foram negociados 3,79 milhões de automóveis em operações de crédito no período, número 15,4% menor do que o do mesmo intervalo de 2014. O levantamento é da Cetip, empresa que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne cadastros das restrições financeiras de veículos como garantia de crédito. Do total, 1,31 milhão de carros eram novos e 2,48 milhões usados.

Os dados isolados do mês evidenciam queda mais profunda, de 23,2% na comparação com novembro do ano passado, para 324,2 mil unidades, 106,1 mil delas de veículos novos e 218 mil de usados. Na comparação com outubro o ritmo é mais estável, com suave retração de 1,7%. A Cetip reforça que o segmento de veículos usados vem apresentando desempenho melhor que o de novos.

A situação se repete, de forma até mais evidente, no segmento de caminhões. As vendas financiadas somaram 189,6 mil unidades até novembro, com forte redução de 35% na comparação com os mesmos 11 meses de 2014. A baixa foi puxada pelos caminhões novos, que tiveram redução de 55,5% nas operações de crédito, para 70,9 mil veículos. Os contratos de financiamento de modelos usados diminuíram menos, 10,2%, e chegaram a 118,7 mil unidades. Considerando apenas os resultados de novembro, o financiamento total de caminhões, considerando zero quilômetros e já rodados, chegou a 14,4 mil unidades, com baixa de 1,9% sobre outubro e de 11,2% na comparação com igual mês de 2014.

Os resultados do setor de duas rodas também foram desiguais entre novos e usados. Foram financiadas 845,3 mil unidades nos 11 meses do ano, com queda de 12%. O principal fator para a baixa foi a diminuição de 12,9% nos contratos de crédito para a aquisição de motocicletas novas, para 748,6 mil unidades. O financiamento de usadas caiu 4,2%, para 96,7 mil motos no acumulado do ano.

Segundo a Cetip, considerando todos os segmentos, a parte mais expressiva da demanda por crédito está concentrada em veículos com 4 a 8 anos de uso, que responderam por 1,3 milhão de operações no ano. A demanda caiu apenas 2,5% no ano, piora bem mais discreta do que a verificada em outras faixas.

Entre as modalidades de financiamento, a maioria das operações foi de CDC, Crédito Direto ao Consumidor, com participação de 81,9%. Já o Consórcio respondeu por 15% dos negócios, enquanto o Leasing foi usado em 1,4% dos contratos. O prazo médio de financiamento está em 37,2 meses para veículos novos e chega a 42,6 meses para usados de 4 a 8 anos.

Chery fará 3 tipos de Tiggo no Brasil

SUVs serão produzidos em Jacareí no segundo semestre de 2016

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23196/chery-fara-3-tipos-de-tiggo-no-brasil

PEDRO KUTNEY, AB

Tiggo 5 provavelmente será o primeiro dos três SUVs a serem produzidos pela Chery no Brasil
Após o que chamou de “ano de aprendizado”, o primeiro de produção da fábrica brasileira de Jacareí (SP), Luis Curi, vice-presidente da Chery Brasil, anunciou como uma das lições aprendidas no País que a fabricante de origem chinesa iráproduzir aqui três tipos do SUV Tiggo, dois deles a partir do segundo semestre de 2016 e o terceiro em 2017. “Uma nova análise da situação nos mostrou que é melhor ir aonde a procura cresce atualmente e também existe mais rentabilidade na venda. Se já soubéssemos disso em 2009, quando iniciamos o projeto de produzir no Brasil, certamente teríamos começado a fazer esses carros primeiro”, explica o executivo.

Dos três SUVs, dois já são conhecidos do público brasileiro. O primeiro deles provavelmente será o Tiggo 5, quinta geração do modelo apresentado pela primeira vez no Brasil no Salão do Automóvel de São Paulo em outubro de 2014. O segundo é o Tiggo 3, a geração antiga do SUV que a Chery vem importando para o mercado brasileiro e até o ano passado era montado em CKD no Uruguai. O terceiro é o Tiggo 1, um SUV compacto montado sobre a mesma plataforma do Celer, que começou este ano a ser produzido em Jacareí, em versões hatch e sedã. Ainda não está definida, contudo, a ordem de chegada de cada modelo à linha de montagem: “Estamos estudando uma série de fatores de mercado para decidir”, informa Curi.

A Chery havia divulgado há um ano que começaria a fazer o novo Tiggo 5 em Jacareí no segundo semestre de 2015. Com a deterioração da situação econômica no Brasil, os planos mudaram e em julho passado a montadora anunciou que iria investir US$ 100 milhões para produzir o SUV só em 2017 (leia aqui). “Decidimos mudar de novo e adiantar o plano para aproveitar o crescimento desse segmento aqui”, justifica Curi. Ele também confirma que está mantido o início da produção brasileira do novo QQ, que já é montado em pré-série na fábrica e deve ser lançado comercialmente no País em março, com atraso de um ano em relação ao que havia sido informado em 2014.

 

Renault Oroch passa Ranger em vendas

Em seu primeiro mês picape intermediária da Renault também cola na Saveiro, mas passa longe da Strada

FONTE: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,renault-oroch-passa-ranger-em-vendas,26854,0.htm
Oroch cola na Montana em vendas
Renault Oroch cola na Montana em vendas

A inauguração de um segmento por parte da Renault Duster Oroch criou muita curiosidade sobre seu desempenho em vendas. Apesar de ainda estar longe das líderes, o modelo já passou modelos tradicionais como a Ford Ranger e já colou na Chevrolet Montana, bem mais barata e menor.

A Oroch teve 1.232 unidades vendidas, 14 a menos que a Montana e pouco mais que as 1.004 do modelo da Ford. No entanto, esse número ainda não faz do modelo na Renault um sucesso de vendas incontestável, já que ela ainda não está nas três primeiras posições do segmentos de picapes, liderado com folga pela Fiat Strada (veja comparativo entre as duas) com 6.259 unidades emplacadas.

E em fevereiro a Oroch já ganha um outro concorrente da Fiat, a Toro, que se juntará às intermediárias com motores a gasolina e a diesel e um visual bem inusitado. Fora isso, Ranger e as Chevrolet S10 e Montana serão reestilizadas no ano que vem.


  • Picape Duster Oroch tem motores 1.6 e 2.0, tração dianteira, câmbios manuais de cinco e seis marchas e preços que partem de R$ 62.290 e vão até R$ 72.490

    Crédito: RENAULT

Onix assume liderança e pode fechar ano como carro mais vendido de 2015

Compacto da Chevrolet ultrapassou o Fiat Palio no acumulado de vendas em novembro e repete o feito do Monza na década de 80

Redação | 8/12/2015 10:05

FONTE: http://carros.ig.com.br/noticias/onix+assume+lideranca+e+pode+fechar+ano+como+carro+mais+vendido+de+2015/9221.html

Foto: DivulgaçãoAmpliar

Chevrolet Onix

Apesar da brava crise que se abate sobre a indústria automobilística, ao menos a Chevrolettem motivo para esboçar um sorriso no rosto: oOnix ultrapassou o Fiat Palio no acumulado do ano e caminha para terminar 2015 como o modelo mais vendido do Brasil. A última vez que a Chevrolet ocupou o topo do ranking foi na década de 80 com o Monza. Além disso, a fabricante norte-americana também é a marca com maior participação no mercado pelo segundo mês consecutivo considerando automóveis e comerciais leves.

Segundo os números da Fenabrave, até novembro deste ano 110.845 Chevrolet Onix foram emplacados, enquanto 109.454 Fiat Palioganharam as ruas do país no mesmo período. Vale lembrar que a maioria das vendas do Fiat são relativas a versão Fire, a qual aparece contabilizada junto da carroceria atual no relatório da entidade que reúne os concessionários. O Volkswagen Gol, que chegou a liderar as vendas por quase 30 anos, hoje ocupa um tímido 5º lugar com 76.248 carros vendidos.

Analisando o mês de novembro de forma isolada, a notícia também é boa para a Hyundai. Enquanto o Onix também fica na frente com 11.991 unidades vendidas, o HB20 aparece logo depois com 10.583 carros comercializados. Neste ranking o Palio figura na terceira posição, sendo a escolha de 9.241 consumidores..

Câmbio Dualogic do 500 Abarth não tem alavanca

iG

Desde agosto, Onix já é o mais vendido do país

Populares em baixa

Essa situação demonstra claramente que os brasileiros estão cada vez mais optando por automóveis com projetos modernos e bem equipados. O Onix, por exemplo, parte de R$ 38.390 com motor 1.0 e já traz de série ar-condicionado e direção hidráulica. O mesmo ocorre com o Hyundai HB20. O compacto parte de R$ 37.995 e sai se fábrica com os mesmos equipamentos de conforto, além de rádio e computador de bordo. Por outro lado, o crédito mais difícil afastou um consumidor que buscava apenas uma prestação que coubesse em seu bolso. Sem eles, Fiat e Volkswagen estão penando, com expressivas quedas nas vendas se comparado com o resultado de 2014.

Reconhecida por sua habilidade quando o assunto envolve vendas de veículos, nos resta saber qual será o caminho que a Fiat vai adotar para tentar recuperar essa diferença de quase 1.400 carros e recuperar a liderança para o Palio. Dezembro promete ser um mês bem quente.

Anfavea vislumbra estabilidade em 2016

Manter nível atual da média diária de 9,7 mil unidades vira meta das fabricantes

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23153/anfavea-vislumbra-estabilidade-em-2016

SUELI REIS, AB

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, reforça a expectativa de manter os mesmos níveis de vendas diárias deste ano em 2016
A Anfavea só divulgará as projeções de mercado referentes a 2016 no próximo 7 de janeiro, mas adianta parte do que espera para o desempenho das vendas de veículos no novo ciclo que se aproxima. Segundo Luiz Moan, presidente da entidade, o volume dos negócios deve se manter estável, pelo menos quando se considera o índice da média diária das vendas entre os trimestres.

Segundo o executivo, apesar da queda no volume de vendas até novembro, o desempenho ficou dentro da expectativa da entidade: “Esperamos no quarto trimestre alcançar a estabilidade da média diária na comparação com o resultado do terceiro trimestre, quando a média foi de 9,76 mil unidades”, afirma Moan durante a apresentação dos resultados do setor na sexta-feira, 4, em São Paulo.

- Veja aqui os dados da Anfavea.

Ele afirma que tal estabilidade é esperada também para o próximo ano, embora admita que haverá retração das vendas em termos de volumes. “Provavelmente em números absolutos não será um ano fácil. A expectativa é de conseguir sustentar o mesmo índice da média diária do quarto trimestre deste ano nos três primeiros trimestres de 2016. E vamos trabalhar para que no quarto trimestre já possa ter crescimento sustentável de acordo com a economia brasileira”, disse.

A tendência de queda das vendas vem diminuindo ao se comparar os desempenhos dos trimestres: no primeiro deste ano, a retração foi de 28,8% sobre os últimos três meses de 2014. Já no segundo trimestre de 2015 os emplacamentos diminuíram 8,4% com relação ao primeiro e no terceiro as vendas foram 9,1% menores que as do segundo. “Estancamos mantendo o grau de estabilidade”, complementou.

De acordo com os dados da entidade, as vendas de novembro totalizaram 195,2 mil unidades entre leves e pesados, ficando 33,8% abaixo do volume registrado em igual mês do ano passado, quando foram licenciados 294,7 mil veículos. O resultado representou o pior novembro desde 2008 e consolidou média diária de 9,67 mil unidades nos 20 dias úteis do mês – ou 19, se considerar o feriado da Consciência Negra adotado em diversos municípios. Na comparação com outubro, houve pequeno crescimento de 1,6%.

“Essa estabilidade já está acontecendo: repetimos em novembro a média diária de outubro”, acrescentou Moan.

No acumulado entre janeiro e novembro, o resultado foi 25,2% menor que o apurado em igual intervalo de 2014, para o total de 2,34 milhões de unidades, o menor volume para o acumulado desde 2007, quando o mercado doméstico absorveu 2,22 milhões de veículos novos, entre automóveis, caminhões e ônibus.

Com isso, a Anfavea manteve as projeções para o ano, que ao longo do período foram revisadas duas vezes. Na última divulgada em outubro (leia aqui) as fabricantes estimam encerrar 2015 com retração de 27,4% nos licenciamentos sobre o ano passado, para 2,54 milhões de unidades. “Infelizmente vamos atingir [a projeção] e é infelizmente porque a maior parte é de números ruins”, lamenta o presidente da associação.

CONJUNTURA

O presidente da Anfavea declarou que a entidade se uniu a outras 30 associações setoriais da economia para pedir ao governo que saiba separar as questões políticas das econômicas a fim de ajudar o País a encontrar o rumo.

Sobre o processo de impeachment instaurado contra a presidenta da República, Moan disse que “quanto mais rápido melhor e se possível com a separação da política e da economia”, reforçou. “A economia não suporta mais não ter a adoção de medidas que visam a retomada. Precisamos pensar no País”, finalizou.

Subaru espera mais um ano desafiador em 2016

Marca quer chegar a 20 concessionárias e alcançar 2,4 mil emplacamentos

 

Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23121/subaru-espera-mais-um-ano-desafiador-em-2016

GIOVANNA RIATO, AB

A Subaru, marca japonesa representada no Brasil pelo Grupo Caoa, admite que 2015 tem sido um ano difícil, mas não espera cenário muito diferente para 2016. “Não temos elementos para acreditar em uma melhora”, avalia Flávio Padovan, diretor geral da marca no Brasil. Ainda assim, o objetivo do executivo é seguir liderando o crescimento orgânico da marca no País, com a expansão da rede de concessionárias, consolidação do portfólio de produtos e ações de comunicação e divulgação.

As novidades mais recentes são as novas gerações do Legacy e do Outback, que devem acrescentar 30 a 40 unidades às vendas mensais da marca japonesa. O sedã e o SUV chegam às concessionárias em dezembro e complementam o portfólio que agora soma oito modelos. Mais do que recursos tecnológicos de conectividade ou assistência à direção, os carros da marca apelam para a tradição de qualidade e confiabilidade. Com posicionamento premium, os preços dos modelos Subaru começam em R$ 99,9 mil para o Impreza e chegam a R$ 196,9 mil com o WRX STI.

A variedade é mais do que suficiente para abastecer as 12 concessionárias da marca espalhadas pelo Brasil – até 2014 eram apenas 9. Das revendas, 10 são à Caoa e apenas duas pertencem a grupos independentes, a de Brasília (DF) e a de Curitiba (PR). O objetivo é avançar para 20 casas em 2016. Com isso, a empresa deve encerrar 2015 com alta de 55% na comparação com o ano passado, para 1,7 mil carros. Outro salto está previsto para o próximo ano, de 41,1% para 2,4 mil emplacamentos.

CRESCIMENTO MENOR

Apesar de expressivo, o crescimento é menor do que o projeto pela empresa inicialmente. Em julho Padovan disse que a meta era dobrar as vendas (leia aqui), mas nem mesmo a ofensiva da Subaru no mercado local conseguiu contornar as dificuldades econômicas. “O dólar subiu muito e o cenário mudou”, reconhece o executivo. Diante disso, ele negocia preços menores com a matriz japonesa da companhia, que produz os carros vendidos no Brasil. O objetivo não é comprar por preço menor lá para fazer promoções no mercado nacional, mas sim melhorar as margens, que ficaram prejudicadas pelo novo patamar cambial.

Por estar sob o robusto guarda-chuva do Grupo Caoa, para importar os carros para o Brasil a Subaru tem de administrar a variação do dólar, mas não precisa pagar o adicional de 30 pontos no IPI dos veículos vendidos localmente. Os carros da marca japonesa entram nas cotas do grupo, que é habilitado ao Inovar-Auto como fabricante e como importador.

ATRAIR O CONSUMIDOR

A pressão sobre os preços causada pela subida do dólar afeta a verba para ações de divulgação dos modelos da marca vendidos no Brasil. Por causa disso, Padovan conta que a Subaru adotou de vez as redes sociais para falar de seus produtos. “Tem dado muito certo”, conta, destacando o potencial destes canais para atrair o consumidor. “Há entusiastas da marca que sempre foram clientes, então o nosso desafio é atrair novos consumidores”, avalia.

Segundo ele, mesmo esses novos clientes chegam à Subaru por causa de um conhecimento prévio sobre a marca, da imagem de qualidade. Normalmente a porta de entrada é o SUV Forester, modelo líder em vendas na gama da companhia, com 100 a 120 emplacamentos mensais. “Temos vários perfis de consumidores. Há os que chegam por causa da fama dos carros antigos da Subaru, há outros que se interessam pelos modelos com performance mais esportiva, tem alguns que buscam funcionalidade. O boca a boca tem um papel importante, divulgando a confiabilidade mecânica”, conta.

“Temos um lançamento previsto para o ano que vem”, aponta Padovan, sem dar pistas sobre qual modelo ou quando será apresentado. Passado o momento de expansão do portfólio e da cobertura do território nacional com concessionárias, a Subaru seguirá investindo em sua atuação de nicho, para poucos e fiéis consumidores.

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