Vendas de usados ficam estáveis em 2015

Vendas de usados ficam estáveis em 2015

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23256/vendas-de-usados-ficam-estaveis-em-2015

Mercado fecha o ano com 13,3 milhões de veículos, aponta Fenauto

As vendas de veículos usados encerraram 2015 com pouco mais de 13,36 milhões de unidades, entre leves, pesados e motocicletas, volume estável quando comparado com os 13,35 milhões transferidos no ano anterior, de acordo com dados divulgados na segunda-feira, 11, pela Fenauto, Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores.

“Iniciamos o ano [2015] com um ritmo mais acentuado de crescimento, mas a evolução da economia nos últimos meses diminuiu esse ritmo. Ficamos satisfeitos por terminarmos 2014 com um resultado estável, já que outros segmentos da economia vêm enfrentando grandes dificuldades”, afirma em comunicado o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos.

Considerando a média das vendas por dia útil, houve crescimento de 1,2% em 2015: foram 53,4 mil veículos negociados nos 250 dias úteis do ano contra os 52,7 mil nos 252 dias úteis de 2014. Os modelos mais procurados ao longo de 2015 foram aqueles com até 3 anos de uso, cujas vendas subiram 33,6% sobre o ano anterior, com mais de 4 milhões de unidades. As demais faixas etárias registraram queda no ano.

Os dados da entidade mostram queda de 1,9% das vendas de dezembro de 2015 contra as de igual mês do ano anterior, para 1,25 milhão. Já contra novembro, as transferências registrada em dezembro foram 20% maiores.

Houve crescimento das vendas de comerciais leves usados com volume 2,5% maior no comparativo anual, para 1,38 milhões de unidades, enquanto as de automóveis caíram 1,2%, para 8,62 milhões, incluindo as vendas de SUV’s. Os comerciais pesados que incluem caminhões e ônibus sofreram queda de 3,6%, a maior entre todos os segmentos, ao encerrar o exercício com 338,8 mil unidades.

O setor de duas rodas teve bom desempenho no fechamento de 2015 com incremento de 1,4% das vendas de motos usadas para pouco mais de 2,86 milhões de unidades.

Anfavea projeta vendas de veículos 7,5% menores em 2016

Anfavea projeta vendas de veículos 7,5% menores em 2016

Montadoras esperam por 2,37 milhões de unidades entre leves e pesados

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23245/anfavea-projeta-vendas-de-veiculos-75-menores-em-2016

s vendas de veículos devem encolher ainda mais em 2016, mas em ritmo menor que o de 2015, cuja queda chegou a 26,6% sobre o ano anterior, para pouco mais de 2,56 milhões de unidades. Para este ano, a Anfavea espera retração de 7,5% no volume de licenciamentos para algo em torno de 2,37 milhões de veículos, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. A projeção é mais pessimista que a do setor de distribuição, representado pela Fenabrave e que prevê queda de 5,8% (leia aqui).

-Veja aqui os dados da Anfavea

Segundo Luiz Moan, presidente da associação que reúne as montadoras, as previsões foram baseadas entre outros aspectos no cenário econômico estimado pelo Boletim Focus divulgado em 31 de dezembro e cuja projeção aponta para queda de 2,95% do PIB para o ano em curso. O executivo esclarece que as empresas esperam manter ao longo de 2016 a média diária de vendas registradas no terceiro trimestre, de 9,42 mil unidades, embora tenham apurado aumento da média no último trimestre de 2015, para 9,93 mil unidades.

“Procuramos não considerar o crescimento da média diária do quarto trimestre porque há estimativa de queda para o PIB”, explica. Ele acrescenta que no primeiro trimestre deste ano os emplacamentos deverão apresentar queda relativa ainda maior do que o índice de 7,5% previsto para o ano. Isso porque no primeiro trimestre do ano passado a média diária era superior a 11 mil unidades por dia útil e de 10 mil unidades no segundo trimestre.

“Não vamos nos assustar com a queda das vendas no primeiro trimestre de 2016, porque ela será mais inchada que os 7,5%”, estima Moan.

Em sua avaliação sobre 2015, Moan lamenta a fraqueza do cenário macroeconômico: “Uma crise que não teve precedentes em termos de junção com as questões políticas que influenciaram em demasia a confiança tanto do investidor quanto do consumidor”, afirma. “Em termos de volumes de vendas, 2015 se equipara a 2007: é um recuo de 8 anos da indústria”, acrescenta.

CARRO CHEFE DA CRISE

Como foi em 2015 os veículos comerciais pesados continuarão a exercer a maior influência negativa sobre o resultado geral do setor em 2016. Na projeção da Anfavea, as vendas do segmento ficarão 13,9% abaixo do já decadente volume de 2015, de 88,4 mil unidades, que representou queda expressiva de 46,2% sobre o ano anterior. Enquanto isso, os licenciamentos de leves devem cair em menor proporção, de 7,3%, passando de 2,48 milhões de unidades em 2015 para 2,30 milhões em 2016.

Já sobre os importados, a Anfavea espera que a participação destes modelos nas vendas totais deva cair para 15% em 2016, um ponto porcentual abaixo do índice de 2015.

TRIBUTOS

Embora não acredite em uma nova onda de desonerações por parte do governo dada a situação econômica, Moan reforça que tempos de IPI menor foi o de maior arrecadação tributária oriundas do setor: “Na última redução do IPI dada em maio de 2013 e que perdurou até dezembro de 2014, o setor vendeu 1,5 milhão de veículos a mais o que representou R$ 8,1 bilhões adicionais em tributos para as esferas federal, estadual e municipal”, informou acrescentando que “toda a isenção de imposto foi repassada sendo que o maior beneficiado foi o consumidor”.

De acordo com Moan, os veículos brasileiros têm a maior carga tributária do mundo, cerca de 30% do valor total do bem, sem considerar IPVA e outros custos em impostos que não podem ser repassados. “Nos Estados Unidos, o imposto médio equivale a 8% e na Europa, a 16%. O que pedimos não é uma política de desoneração, mas ajustes de carga tributária”, enfatiza.

Por outro lado, o executivo admite que os preços dos carros subiram 5,1% em 2015 (considerando dados até novembro) contra 2014, enquanto o IPCA, índice que mede a inflação no País, foi de 9,7% no mesmo período. Os dados são baseados em preços reais praticados pelo mercado pesquisados pelo IBGE e não consideram tabelas (preços sugeridos). “O preço de tabela pode ter subido mais o que não significa que é o praticado pelo mercado”, argumenta Moan.

China cria norma que pode fazer carro elétrico bombar globalmente

China cria norma que pode fazer carro elétrico bombar globalmente

FONTE: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2016/01/08/china-cria-norma-que-pode-fazer-carro-eletrico-bombar-globalmente.htm

Para as fabricantes de automóveis, a China está se transformando na nova Califórnia. Há alguns anos, esse estado dos Estados Unidos assumiu a vanguarda na definição de normas de uso eficiente de combustíveis para acabar com a poluição urbana. Agora, como a China está enfrentando dificuldades para resolver sua crise de poluição atmosférica, Pequim tem uma influência cada vez maior nos modelos e na tecnologia que Detroit, Europa e Japão vendem em todo o mundo.

Como resposta às normas e aos incentivos governamentais que estimular as vendas de carros elétricos na China, as fabricantes de automóveis estão reforçando as ofertas internacionais de veículos elétricos e híbridos plug-in (cujas baterias podem ser recarregadas na tomada). A General Motors pretende fabricar uma versão híbrida plug-in de todos os modelos da marca Cadillac. A Ford orçou US$ 4,5 bilhões para desenvolver 13 novos carros elétricos e híbridos plug-in até 2020, e a China é a principal razão em ambos os casos.

Entre as alemãs, a Mercedes-Benz está vendendo cinco modelos plug-ins na China, dois deles também vendidos nos EUA. Do mesmo modo, a BMW está modificando os híbridos plug-in que vende em todo o mundo para adaptá-los às normas chinesas referentes a veículos elétricos.

“Originalmente, começamos com as normas da Califórnia, então nosso ponto de partida foram os EUA”, disse Klaus Fröhlich, diretor mundial de desenvolvimento de produto da BMW. “Agora, a China é um mercado fundamental. É muito importante, e as normas são bastante difíceis”.

Murilo Góes/UOL

Brasil começou a estimular vendas e uso de elétricos em 2015. Em outubro, isentou elétricos e carro movidos a hidrogênio do Imposto de Importação; ao mesmo tempo, reduziu a cobrança para modelos híbridos. Em dezembro, fez portaria que isenta também quadriciclos urbanos elétricos dos 35% de alíquota, norma que beneficia o Renault Twizy (da Redação de UOL Carros)

Normas chinesas

Embora a China queira incrementar as vendas e se tornar destino-chave para as vendas de novos modelos das fabricantes internacionais de automóveis, o país também quer ter um ar mais limpo. Por isso, agora exige que as frotas de órgãos e companhias estatais sejam compostas por pelo menos 30% de carros elétricos ou híbridos plug-in. Se não cumprirem essa norma, correm o risco de perder importantes subsídios de serviços púbicos, como eletricidade e água. Os subsídios podem fazer a diferença entre o lucro e o prejuízo, disse Michael Dunne, presidente da empresa de consultoria Dunne Automotive, com sede em Hong Kong.

“Os políticos chineses estão muito preocupados com as críticas públicas à qualidade do ar”, disse Dunne. “Eles estão atacando esse problema de todos os ângulos e só estão começando”.

Com isso, a China já vende muito mais modelos de carros elétricos do que os EUA; atualmente, há 30 disponíveis. Esse total aumentará para 80 por volta de 2020, mas muitos deles serão fabricados por pequenos produtores chineses, de acordo com a IHS Automotive. Os EUA têm apenas um punhado de modelos agora, e 44 estarão disponíveis em 2020.

Mesmo assim, tem sido difícil vender os carros elétricos na China por causa da falta de estações de carregamento. Isso poderá mudar em breve: o governo está considerando um programa para investir US$ 16 bilhões em estações com capacidade para atender a 5 milhões de carros elétricos até 2020, informou a Bloomberg.

Um investimento desse tipo poderia ajudar a estimular as vendas de carros elétricos do mesmo modo que as vendas de híbridos plug-in foram fomentadas, disse Dunne. “O governo chinês fará todo o possível para fazer com que as pessoas se sintam confortáveis com os carros elétricos”, afirmou.

Retoque mundial

As decisões tomadas em Pequim já estão afetando os carros dirigidos em Dallas e em Los Angeles. As fabricantes de automóveis tendem a criar novos modelos para vendê-los em diversas regiões — e a China é o maior mercado automotivo do mundo. A GM modificou seu novo elétrico Chevrolet Bolt para vendê-lo no mundo inteiro, inclusive na China.

Embora até o momento só os planos para os EUA tenham sido anunciados, “nós não planejamos só para os EUA”, disse Pam Fletcher, engenheira-chefe de veículos elétricos da GM, em uma entrevista na feira de tecnologia CES, onde a GM apresentou o Bolt. “O governo chinês está muito interessado nos veículos elétricos”.

Os motores a gasolina também estão sendo modificados para cumprir as normas chinesas de uso eficiente de combustível: a Cadillac criou o motor mais potente de seu sedã CT6, um twin-turbo de 3 litros, especificamente para evitar os altos impostos chineses sobre qualquer motor de mais de 3 litros.

“A China realmente influencia o modo em que colocamos nossa estratégia em prática”, disse Johan de Nysschen, presidente da Cadillac. “E vai continuar tendo um papel cada vez mais proeminente”.

Carros de entrada estão menos ‘populares’

Carros de entrada estão menos ‘populares’

Modelos encareceram ao longo dos anos, mas oferecem agora listas de itens mais robustas que no passado

FONTE: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,carros-de-entrada-estao-menos-populares,27111,0.htm

O consumidor que estiver à procura de um carro zero-quilômetro acessível terá de preparar a carteira ou o espírito. Para desembolsar menos de R$ 35 mil, só mesmo levando modelos que apresentam projeto antigo, carroceria de duas portas, acabamento espartano ou uma combinação de alguns desses três fatores – Clio, Classic, Palio Fire, Uno Vivace, Gol Special e Take Up são as poucas opções disponíveis. Entre os compactos que lideram a preferência dos brasileiros, as versões mais básicas de Onix e Ka já partem de mais de R$ 40 mil; apenas o HB20 está sendo vendido, promocionalmente, a R$ 38 mil. O que terá acontecido com os “carros populares” do passado?

À primeira vista, a impressão é de que os carros simplesmente encareceram. Mas a explicação não é tão simples e passa pela própria evolução dos tais “populares”, que mudaram seu perfil para atender às novas demandas do mercado.

Em 1994, a fórmula de sucesso dos modelos de entrada se apoiava em incentivos fiscais para motores de 1 litro (que recolhiam IPI de 0,1%) e cabine simples, com duas portas e nenhum luxo – recriando a mesma lógica do carro “pé-de-boi” que rendeu, no passado, frutos como o Renault Dauphine, o Fiat 147 e o próprio Volkswagen Fusca.

Mas o consumidor só se satisfez com esses modelos “pelados” e de motor fraco enquanto eles se apresentaram como única opção acessível. O cenário mudou quando novas marcas passaram a vender produtos mais equipados por um preço competitivo, tornando o consumidor mais exigente e levando a um efeito manada na indústria.

“Quando a concorrência começou a oferecer mais por menos, isso forçou as demais montadoras a seguir a tendência e rechear melhor seus carros”, lembra o consultor Paulo Roberto Garbossa, da ADK Automotive. “Com isso, o popular do passado se perdeu.”

De fato, se há 20 anos a falta de ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico era até tolerada no mercado, hoje o consumidor descarta sumariamente carros sem esses itens de conforto – que engordam a fatura em pelo menos R$ 5 mil.

Outra questão importante foi o barateamento das configurações com motor 1.4 e 1.6, encurtando a distância que as separava das versões de 1 litro – o que favoreceu a migração do consumidor para carros mais potentes e, a partir de 2011, inverteu a tendência de crescimento dos populares, enfraquecendo esses produtos.

“Até hoje, marcas como Fiat e Renault frisam, em ações promocionais na TV, que a diferença de preço entre os motores é pequena e se dilui nas parcelas do financiamento, estimulando o upgrade para o mais forte”, comenta Garbossa.

Ele observa que, nos últimos doze meses, os modelos de entrada voltaram a perder espaço. “Com as mudanças na alíquota de IPI e os altos estoques encalhados, as concessionárias passaram a dar descontos maiores para os carros mais caros, enquanto nos populares há pouca margem para queimar. A distância de preço diminuiu novamente.”

Outro patamar. A estratégia de cada marca determina o quão “popular” será seu modelo mais barato. Algumas montadoras optam por manter em linha produtos mais antiquados, que ainda conseguem ter preço final abaixo de R$ 35 mil. “É uma forma de preservar a participação de mercado. Modelos como Palio e Gol ainda vendem muito”, explica Garbossa.

Já outras fabricantes fizeram uma opção diferente e deixaram de investir nesse segmento. A Peugeot fez um reposicionamento gradual, primeiro abandonando as versões 1.0 e depois substituindo o antigo hatch de entrada, o 207, por outro de valor agregado bem maior, o 208 (que parte de R$ 46 mil).

Reconhecendo que o consumidor de hoje não abre mão de ter um carro completo, marcas como Ford e Chevrolet passaram a oferecer seus modelos de entrada com uma lista já robusta de itens de série – mesmo que isso significasse uma tabela inicial cada vez mais distante do que se poderia chamar de “carro popular”.

O melhor exemplo é o hatch Ka, que parte de R$ 41.590. A nova geração, lançada em 2014, passou a trazer, já em sua configuração mais básica, ar-condicionado, direção assistida, vidros elétricos e som com entrada USB – mas isso deixou seu preço 28,7% mais caro que o da geração anterior.

A Chevrolet até tem uma configuração depenada do Onix, sem itens como a central multimídia MyLink, mas ela é vendida apenas para frotistas.

Novos carrinhos. A partir de 2016, começará a chegar ao mercado brasileiro uma nova leva de modelos de entrada, com a missão de preparar o terreno para a aposentadoria dos atuais veteranos de preço baixo.

O Fiat Palio Fire cederá espaço para o Mobi. Em um segundo momento a Renault trocará o Clio pelo Kwid, e a Chevrolet preencherá com um novo modelo a lacuna deixada pelo Celta, representante remanescente dos pés-de-boi que saiu de cena sem alarde.

No caso da Fiat, o desafio será oferecer um produto moderno a preço tão competitivo quanto o do Palio – fontes do mercado dizem que a intenção é que a tabela fique abaixo dos R$ 30 mil. Talvez seja o primeiro passo para reacender o segmento dos modelos verdadeiramente populares.

“Quem vai determinar o preço de entrada dos novos subcompactos será o mercado, quando ele tiver se reacomodado com a nova política econômica do governo. Se ninguém estiver comprando, a demanda por carros mais baratos pressionará os preços para baixo dos R$ 35 mil. Mas, se o setor estiver aquecido, abre-se espaço para que o patamar inicial suba ainda mais”, diz Garbossa.

Bônus: veja 20 lançamentos esperados para 2016 no Brasil.


  • Importado do México, utilitário que foi destaque da marca no Salão de Frankfurt, na Alemanha, deve ser lançado no segundo trimestre

Google mostra os dez carros mais buscados em 2015!

O Google divulgou em sua página Trends, como parte do relatório anual Year in Search, os automóveis mais buscados pelos brasileiros no ano de 2015.

FONTE: http://www.blogauto.com.br/google-mostra-os-dez-carros-mais-buscados-em-2015/

O Google divulgou em sua página “Trends”, como parte do relatório anual “Year in Search”, os automóveis mais buscados pelos brasileiros no ano de 2015. O resultado é bastante curioso, com o Chevrolet Onix em última posição – o hatch compacto é o veículo mais vendido do País –, ao passo que seu principal concorrente, o Hyundai HB20, ocupa a primeira colocação.

 Confira abaixo a lista dos mais pesquisados no Brasil neste ano:
  1. Hyundai HB20
  2. Fiat Palio
  3. Honda Civic
  4. Volkswagen Gol
  5. Honda HR-V
  6. Toyota Corolla
  7. Jeep Renegade
  8. Toyota Hilux
  9. Volkswagen Saveiro
  10. Chevrolet Onix

Nos Estados Unidos, porém, a lista é completamente diferente, com o Chevrolet Malibu 2016 em primeiro, Chevrolet Silverado 2016 em segundo, Toyota Tacoma 2016 em terceiro, Chevrolet Camaro 2016 em quarto, Honda HR-V em quinto, Fiat 500X em sexto, Jeep Renegade em sétimo, Chevrolet Colorado em oitavo, Lexus NX em nono e Hyundai Tucson em décimo.

Fiat Mobi este é o nome do novo pequeno da marca

O projeto X1H começou a ser figurinha fácil nas fotos de segredo, mas agora o BlogAuto apurou o nome que o modelo adotará será Fiat Mobi

FONTE: http://www.blogauto.com.br/fiat-mobi-este-e-o-nome-do-novo-pequeno-da-marca/

O projeto X1H começou a ser figurinha fácil nas fotos de segredo, mas agora o BlogAuto apurou que o nome que o modelo adotará será Fiat Mobi, um nome curto que fará frente a nova geração de modelos compactos que começou com o Volkswagen up!. Espécie de ‘new Mille’, a versão popular do Uno que fez sucesso na década de 90, ele será a resposta da italiana para a invasão de novos compactos, um segmento onde a Fiat sempre teve boa presença.

Assista o vídeo: Papo de piloto como Chico Serra

O Fiat Mobi deverá substituir o Palio Fire, mas em um segundo momento – inicialmente os dois conviverão algum tempo juntos.

Seu visual deverá remeter a um mini Fiat Uno. O Mobi, para cortar custos, terá alguns elementos emprestados do irmão mais velho, inclusive o estilo quadrado da carroceria. Pelo menos até as portas dianteiras, grande parte da arquitetura é a mesma do Uno, com as principais novidades surgindo do meio para trás do carro.

O Fiat Mobi não deverá estrear com o novo motor 1.0 tricilíndrico da Fiat, algo que deverá ficar para 2017. Pelo menos na época do lançamento, o Mobi ainda será equipado com o mesmo 1.0 Fire da gama atual da marca.

Segundo o Automotive Business, o novo Fiat Mobi trará sob o capô o velho motor 1.0 litro Fire, que já equipa o Palio e também o Uno. Este bloco já soma mais 20 anos de projeto, apesar de ter recebido melhorias ao longo do tempo, e é capaz de desenvolver 75 cavalos de potência máxima a 6.250 rpm e 9,9 kgfm de torque a 3.850 rpm. O destaque, contudo, seria o câmbio manual de 6 marchas.

Vídeo: ex-piloto de Fórmula 1, Luiz Razia ensina com melhorar sua performance nas pistas

A expectativa da Fiat era anunciar a chegada do Mobi com um novo motor de três cilindros, tratado como GSE (Global Small Engine), que deverá ter cerca de 80 cavalos. Este bloco foi desenvolvido para contar com estrutura toda de alumínio. No entanto, a marca vai começar a produzir a unidade somente em agosto de 2016. Com isso, o motor poderá ser oferecido primeiro em outros carros da empresa, como o Uno e o Palio atual.

Veja mais imagens do flagra do Fiat Mobi

Quanto ao preço básico do Fiat Mobi devemos esperar que não ultrapasse a faixa dos R$ 30.000, assim como seu porte será o menor de toda a gama, portanto inferior aos 3,81 m do Uno e 3,82 m do Palio Fire.

HB20X 2016: o melhor “aventureiro”

HB20X 2016: o melhor “aventureiro”

FONTE: http://carros.ig.com.br/lancamentos/hb20x+2016+o+melhor+aventureiro/9264.html

Como já virou moda ocorrer com as versões aventureiras por aqui, o Hyundai HB20X é um modelo bem procurado na gama do hatch compacto. Além do visual pensado para dar um ar mais robusto ao modelo, pelo menos o HB20X até que esforça em oferecer algo a mais, no caso 4 cm a mais na altura livre em relação ao solo. Se está longe de fazer do HB20X um modelo apto a enfrentar as trilhas mais pesadas, pelo menos essa alteração em relação ao HB20 já ajuda a trafegar com mais conforto em um percurso de terra batida.

Mas se você nem considera sujar as rodas de terra ou areia, é inegável que as molas com maior curso no HB20X ajudam a deixar o dia a dia na cidade bem mais fácil. Não deu para desviar do buraco? O “tranco” para motorista e passageiros será menor em relação ao HB20. O mesmo ocorre para passar por lombadas, valetas, e por aí vai. Por tudo isso, não é difícil entender o motivo pelo qual modelos como o HB20X, Volkswagen CrossFox e Renault Sandero Stepway contam com uma clientela fiel.

O iG Carros aproveitou a chegada ao mercado da linha 2016 para tomar contato com a versão mais cara do HB20X, a Premium com o revestimento interno de couro marrom e a central multimídia blueMedia. Assim configurado, o HB20X custa salgados R$ 66.485, porém não dá para reclamar da lista de equipamentos de série, que contempla, entre outras coisas, os importantes airbags laterais, além de ar-condicionado digital, sensor crepuscular, computador de bordo com 7 funções, trio elétrico, rodas de liga leve aro 16” e as novas lanternas e farois com elementos em led.

Vale a pena pagar tudo isso por um HB20X? Se você fizer questão do câmbio automático, uma opção bem mais racional é a Premium sem os pacotes do revestimento de couro e a central blueMedia, que reduz o preço para R$ 62.395 e mantém os principais equipamentos de conforto. Com câmbio manual, o valor do HB20X 2016 começa em R$ 55.395.

Ao volante

A principal melhoria do HB20X na linha 2016, sem dúvida nenhuma, é a chegada do câmbio automático de 6 marchas. Quem já dirigiu o modelo anterior, com a caixa de 4 velocidades, vai sentir logo nos primeiros metros a diferença. As duas marchas a mais e o bom trabalho de calibração da Hyundai, ajudam a aproveitar todo o brilho do bom motor 1.6 16V de 128 cv.

Muito mais do que na hora de acelerar, a transmissão mais eficiente também permitiu um ganho importante no consumo. Segundo a Hyundai, o HB20X 2016 é capaz de alcançar parciais de 7,1 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada, ambas com etanol, e o mesmo verificado em nosso teste com o modelo.

Outro ponto que ajuda no consumo é mais uma das novidades do HB20X 2016, no caso a direção elétrica. Por não “carregar” tanto o motor com o sistema de assistência hidráulica convencional, a direção elétrica também traz como vantagem a maior leveza. Fica mais fácil manobrar o HB20X e, na hora de dirigir, as respostas estão bem diretas, o que é muito bom. Mas por que dentro da gama HB20 só o X conta com direção elétrica? “A gente colocou a direção elétrica só no HB20X porque ela encarece um pouco o carro e como as pessoas já estão dispostas a pagar um pouco mais pelo HB20X, o custo não é tão impactante. A medida também foi necessária porque precisávamos melhorar nossa média de consumo devido às exigências da legislação a partir do próximo ano”, explica Rodolfo Stopa, gerente de produto da marca.

Na parte interna o espaço continua bom para 4 adultos, sendo que quem vai a bordo do HB20X no banco traseiro não se sente tão baixo como no HB20. Só nos desagradou um pouco o sistema de som: mesmo realizando todas as regulagens de agudos e graves, além da distribuição dos alto-falantes, fica a sensação de que ele poderia ser mais potente.

Em uma viagem com a família, por sua vez, o porta-malas de 300 litros é pouca coisa superior ao dos rivais, contudo dá conta do recado.

As rodas de liga leve aro 16” ajudam a segurar bem o HB20X, que não apresenta nenhuma mudança dinâmica devido a suspensão um pouco mais alta. Com um comportamento bem neutro, o Hyundai é um carro excelente para o uso diário.

E na comparação com os rivais?

Considerando que um Volkswagen CrossFox I-Motion, equipado com o câmbio robotizado ASG, parte de R$ 67.790, o Hyundai HB20X nem chega a ser tão caro assim, ainda mais levando em consideração a óbvia vantagem de contar com um câmbio mais sofisticado e de funcionamento muito mais suave. Quem corre por fora na disputa é o Renault Sandero Stepway, que custa R$ 56.600, mas também com o câmbio robotizado EasyR.

Vale destacar que, em relação ao CrossFox, além de ser R$ 1.305 mais barato, o HB20X 2016 tem a vantagem de trazer de série o revestimento interno de couro, sensor crepuscular e uma avançada central multimídia, já apta a receber os sistemas Car Link (celulares Samsung e LG) e CarPlay, da Apple, a partir do próximo ano.

Logo, se os aventureiros fazem a sua cabeça e você procura um modelo automático com essas características, vale a pena optar pelo Hyundai HB20X 2016. Ele é a melhor escolha da categoria.

Ford Ka lidera lista dos 1.0 mais vendidos

Modelo vem seguido do Hyundai HB20; ambos utilizam motores de 3 cilindros

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23198/ford-ka-lidera-lista-dos-10-mais-vendidos

MÁRIO CURCIO, AB

Motor 1.0 responde por 80,9% dos Ford Ka vendidos na versão hatch
O Ford Ka em sua versão hatch foi o carro mais vendido até novembro entre todos os modelos equipados com motor 1.0. Foram 67,4 mil unidades licenciadas nos 11 meses, o equivalente a 80,9% dos Ka hatches emplacados no período. O segundo 1.0 zero-quilômetro mais licenciado no período foi o Hyundai HB20. Foram 57,2 mil unidades, ou 57,7% dos HB20 lacrados. Os números foram fornecidos pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários.

Os dados mostram também que os dois 1.0 mais vendidos no País utilizam motores de três cilindros. O terceiro 1.0 mais emplacado até novembro foi o Fiat Palio Fire, com 39,2 mil unidades no período. Vale dizer que a versão Fire refere-se à carroceria antiga do hatch Fiat, que só é disponível com motor 1.0. No universo total do Palio, que inclui também a carroceria atual com motorizações 1.0, 1.4 e 1.6, o veterano Fire representa mais de 35% dos emplacamentos do Fiat.

No acumulado do ano, os modelos 1.0 à venda no Brasil tiveram 652,5 mil unidades emplacadas. O volume é 26,9% menor que o do mesmo período de 2014, mostrando que eles encolheram mais que a média do mercado, cujo recuo foi de 25,2%.

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os 1.0 representaram 33,8% dos emplacamentos entre janeiro e novembro. Em todo o ano de 2014 a participação dos 1.0 foi de 36,1%. A retração demonstra que o segmento de entrada é o mais afetado pela restrição de crédito, combinada com a queda da renda e da confiança do consumidor.

 

Compras financiadas caíram 15,4% no ano

Foram feitas 3,79 milhões de operações para a aquisição de automóveis

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23199/compras-financiadas-cairam-154-no-ano

REDAÇÃO AB

As vendas de carros financiados diminuíram de janeiro a novembro. Foram negociados 3,79 milhões de automóveis em operações de crédito no período, número 15,4% menor do que o do mesmo intervalo de 2014. O levantamento é da Cetip, empresa que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne cadastros das restrições financeiras de veículos como garantia de crédito. Do total, 1,31 milhão de carros eram novos e 2,48 milhões usados.

Os dados isolados do mês evidenciam queda mais profunda, de 23,2% na comparação com novembro do ano passado, para 324,2 mil unidades, 106,1 mil delas de veículos novos e 218 mil de usados. Na comparação com outubro o ritmo é mais estável, com suave retração de 1,7%. A Cetip reforça que o segmento de veículos usados vem apresentando desempenho melhor que o de novos.

A situação se repete, de forma até mais evidente, no segmento de caminhões. As vendas financiadas somaram 189,6 mil unidades até novembro, com forte redução de 35% na comparação com os mesmos 11 meses de 2014. A baixa foi puxada pelos caminhões novos, que tiveram redução de 55,5% nas operações de crédito, para 70,9 mil veículos. Os contratos de financiamento de modelos usados diminuíram menos, 10,2%, e chegaram a 118,7 mil unidades. Considerando apenas os resultados de novembro, o financiamento total de caminhões, considerando zero quilômetros e já rodados, chegou a 14,4 mil unidades, com baixa de 1,9% sobre outubro e de 11,2% na comparação com igual mês de 2014.

Os resultados do setor de duas rodas também foram desiguais entre novos e usados. Foram financiadas 845,3 mil unidades nos 11 meses do ano, com queda de 12%. O principal fator para a baixa foi a diminuição de 12,9% nos contratos de crédito para a aquisição de motocicletas novas, para 748,6 mil unidades. O financiamento de usadas caiu 4,2%, para 96,7 mil motos no acumulado do ano.

Segundo a Cetip, considerando todos os segmentos, a parte mais expressiva da demanda por crédito está concentrada em veículos com 4 a 8 anos de uso, que responderam por 1,3 milhão de operações no ano. A demanda caiu apenas 2,5% no ano, piora bem mais discreta do que a verificada em outras faixas.

Entre as modalidades de financiamento, a maioria das operações foi de CDC, Crédito Direto ao Consumidor, com participação de 81,9%. Já o Consórcio respondeu por 15% dos negócios, enquanto o Leasing foi usado em 1,4% dos contratos. O prazo médio de financiamento está em 37,2 meses para veículos novos e chega a 42,6 meses para usados de 4 a 8 anos.

Chery fará 3 tipos de Tiggo no Brasil

SUVs serão produzidos em Jacareí no segundo semestre de 2016

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23196/chery-fara-3-tipos-de-tiggo-no-brasil

PEDRO KUTNEY, AB

Tiggo 5 provavelmente será o primeiro dos três SUVs a serem produzidos pela Chery no Brasil
Após o que chamou de “ano de aprendizado”, o primeiro de produção da fábrica brasileira de Jacareí (SP), Luis Curi, vice-presidente da Chery Brasil, anunciou como uma das lições aprendidas no País que a fabricante de origem chinesa iráproduzir aqui três tipos do SUV Tiggo, dois deles a partir do segundo semestre de 2016 e o terceiro em 2017. “Uma nova análise da situação nos mostrou que é melhor ir aonde a procura cresce atualmente e também existe mais rentabilidade na venda. Se já soubéssemos disso em 2009, quando iniciamos o projeto de produzir no Brasil, certamente teríamos começado a fazer esses carros primeiro”, explica o executivo.

Dos três SUVs, dois já são conhecidos do público brasileiro. O primeiro deles provavelmente será o Tiggo 5, quinta geração do modelo apresentado pela primeira vez no Brasil no Salão do Automóvel de São Paulo em outubro de 2014. O segundo é o Tiggo 3, a geração antiga do SUV que a Chery vem importando para o mercado brasileiro e até o ano passado era montado em CKD no Uruguai. O terceiro é o Tiggo 1, um SUV compacto montado sobre a mesma plataforma do Celer, que começou este ano a ser produzido em Jacareí, em versões hatch e sedã. Ainda não está definida, contudo, a ordem de chegada de cada modelo à linha de montagem: “Estamos estudando uma série de fatores de mercado para decidir”, informa Curi.

A Chery havia divulgado há um ano que começaria a fazer o novo Tiggo 5 em Jacareí no segundo semestre de 2015. Com a deterioração da situação econômica no Brasil, os planos mudaram e em julho passado a montadora anunciou que iria investir US$ 100 milhões para produzir o SUV só em 2017 (leia aqui). “Decidimos mudar de novo e adiantar o plano para aproveitar o crescimento desse segmento aqui”, justifica Curi. Ele também confirma que está mantido o início da produção brasileira do novo QQ, que já é montado em pré-série na fábrica e deve ser lançado comercialmente no País em março, com atraso de um ano em relação ao que havia sido informado em 2014.

 

1 11 12 13 14 15