Renault Oroch passa Ranger em vendas

Em seu primeiro mês picape intermediária da Renault também cola na Saveiro, mas passa longe da Strada

FONTE: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,renault-oroch-passa-ranger-em-vendas,26854,0.htm
Oroch cola na Montana em vendas
Renault Oroch cola na Montana em vendas

A inauguração de um segmento por parte da Renault Duster Oroch criou muita curiosidade sobre seu desempenho em vendas. Apesar de ainda estar longe das líderes, o modelo já passou modelos tradicionais como a Ford Ranger e já colou na Chevrolet Montana, bem mais barata e menor.

A Oroch teve 1.232 unidades vendidas, 14 a menos que a Montana e pouco mais que as 1.004 do modelo da Ford. No entanto, esse número ainda não faz do modelo na Renault um sucesso de vendas incontestável, já que ela ainda não está nas três primeiras posições do segmentos de picapes, liderado com folga pela Fiat Strada (veja comparativo entre as duas) com 6.259 unidades emplacadas.

E em fevereiro a Oroch já ganha um outro concorrente da Fiat, a Toro, que se juntará às intermediárias com motores a gasolina e a diesel e um visual bem inusitado. Fora isso, Ranger e as Chevrolet S10 e Montana serão reestilizadas no ano que vem.


  • Picape Duster Oroch tem motores 1.6 e 2.0, tração dianteira, câmbios manuais de cinco e seis marchas e preços que partem de R$ 62.290 e vão até R$ 72.490

    Crédito: RENAULT

Onix assume liderança e pode fechar ano como carro mais vendido de 2015

Compacto da Chevrolet ultrapassou o Fiat Palio no acumulado de vendas em novembro e repete o feito do Monza na década de 80

Redação | 8/12/2015 10:05

FONTE: http://carros.ig.com.br/noticias/onix+assume+lideranca+e+pode+fechar+ano+como+carro+mais+vendido+de+2015/9221.html

Foto: DivulgaçãoAmpliar

Chevrolet Onix

Apesar da brava crise que se abate sobre a indústria automobilística, ao menos a Chevrolettem motivo para esboçar um sorriso no rosto: oOnix ultrapassou o Fiat Palio no acumulado do ano e caminha para terminar 2015 como o modelo mais vendido do Brasil. A última vez que a Chevrolet ocupou o topo do ranking foi na década de 80 com o Monza. Além disso, a fabricante norte-americana também é a marca com maior participação no mercado pelo segundo mês consecutivo considerando automóveis e comerciais leves.

Segundo os números da Fenabrave, até novembro deste ano 110.845 Chevrolet Onix foram emplacados, enquanto 109.454 Fiat Palioganharam as ruas do país no mesmo período. Vale lembrar que a maioria das vendas do Fiat são relativas a versão Fire, a qual aparece contabilizada junto da carroceria atual no relatório da entidade que reúne os concessionários. O Volkswagen Gol, que chegou a liderar as vendas por quase 30 anos, hoje ocupa um tímido 5º lugar com 76.248 carros vendidos.

Analisando o mês de novembro de forma isolada, a notícia também é boa para a Hyundai. Enquanto o Onix também fica na frente com 11.991 unidades vendidas, o HB20 aparece logo depois com 10.583 carros comercializados. Neste ranking o Palio figura na terceira posição, sendo a escolha de 9.241 consumidores..

Câmbio Dualogic do 500 Abarth não tem alavanca

iG

Desde agosto, Onix já é o mais vendido do país

Populares em baixa

Essa situação demonstra claramente que os brasileiros estão cada vez mais optando por automóveis com projetos modernos e bem equipados. O Onix, por exemplo, parte de R$ 38.390 com motor 1.0 e já traz de série ar-condicionado e direção hidráulica. O mesmo ocorre com o Hyundai HB20. O compacto parte de R$ 37.995 e sai se fábrica com os mesmos equipamentos de conforto, além de rádio e computador de bordo. Por outro lado, o crédito mais difícil afastou um consumidor que buscava apenas uma prestação que coubesse em seu bolso. Sem eles, Fiat e Volkswagen estão penando, com expressivas quedas nas vendas se comparado com o resultado de 2014.

Reconhecida por sua habilidade quando o assunto envolve vendas de veículos, nos resta saber qual será o caminho que a Fiat vai adotar para tentar recuperar essa diferença de quase 1.400 carros e recuperar a liderança para o Palio. Dezembro promete ser um mês bem quente.

Anfavea vislumbra estabilidade em 2016

Manter nível atual da média diária de 9,7 mil unidades vira meta das fabricantes

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23153/anfavea-vislumbra-estabilidade-em-2016

SUELI REIS, AB

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, reforça a expectativa de manter os mesmos níveis de vendas diárias deste ano em 2016
A Anfavea só divulgará as projeções de mercado referentes a 2016 no próximo 7 de janeiro, mas adianta parte do que espera para o desempenho das vendas de veículos no novo ciclo que se aproxima. Segundo Luiz Moan, presidente da entidade, o volume dos negócios deve se manter estável, pelo menos quando se considera o índice da média diária das vendas entre os trimestres.

Segundo o executivo, apesar da queda no volume de vendas até novembro, o desempenho ficou dentro da expectativa da entidade: “Esperamos no quarto trimestre alcançar a estabilidade da média diária na comparação com o resultado do terceiro trimestre, quando a média foi de 9,76 mil unidades”, afirma Moan durante a apresentação dos resultados do setor na sexta-feira, 4, em São Paulo.

- Veja aqui os dados da Anfavea.

Ele afirma que tal estabilidade é esperada também para o próximo ano, embora admita que haverá retração das vendas em termos de volumes. “Provavelmente em números absolutos não será um ano fácil. A expectativa é de conseguir sustentar o mesmo índice da média diária do quarto trimestre deste ano nos três primeiros trimestres de 2016. E vamos trabalhar para que no quarto trimestre já possa ter crescimento sustentável de acordo com a economia brasileira”, disse.

A tendência de queda das vendas vem diminuindo ao se comparar os desempenhos dos trimestres: no primeiro deste ano, a retração foi de 28,8% sobre os últimos três meses de 2014. Já no segundo trimestre de 2015 os emplacamentos diminuíram 8,4% com relação ao primeiro e no terceiro as vendas foram 9,1% menores que as do segundo. “Estancamos mantendo o grau de estabilidade”, complementou.

De acordo com os dados da entidade, as vendas de novembro totalizaram 195,2 mil unidades entre leves e pesados, ficando 33,8% abaixo do volume registrado em igual mês do ano passado, quando foram licenciados 294,7 mil veículos. O resultado representou o pior novembro desde 2008 e consolidou média diária de 9,67 mil unidades nos 20 dias úteis do mês – ou 19, se considerar o feriado da Consciência Negra adotado em diversos municípios. Na comparação com outubro, houve pequeno crescimento de 1,6%.

“Essa estabilidade já está acontecendo: repetimos em novembro a média diária de outubro”, acrescentou Moan.

No acumulado entre janeiro e novembro, o resultado foi 25,2% menor que o apurado em igual intervalo de 2014, para o total de 2,34 milhões de unidades, o menor volume para o acumulado desde 2007, quando o mercado doméstico absorveu 2,22 milhões de veículos novos, entre automóveis, caminhões e ônibus.

Com isso, a Anfavea manteve as projeções para o ano, que ao longo do período foram revisadas duas vezes. Na última divulgada em outubro (leia aqui) as fabricantes estimam encerrar 2015 com retração de 27,4% nos licenciamentos sobre o ano passado, para 2,54 milhões de unidades. “Infelizmente vamos atingir [a projeção] e é infelizmente porque a maior parte é de números ruins”, lamenta o presidente da associação.

CONJUNTURA

O presidente da Anfavea declarou que a entidade se uniu a outras 30 associações setoriais da economia para pedir ao governo que saiba separar as questões políticas das econômicas a fim de ajudar o País a encontrar o rumo.

Sobre o processo de impeachment instaurado contra a presidenta da República, Moan disse que “quanto mais rápido melhor e se possível com a separação da política e da economia”, reforçou. “A economia não suporta mais não ter a adoção de medidas que visam a retomada. Precisamos pensar no País”, finalizou.

Subaru espera mais um ano desafiador em 2016

Marca quer chegar a 20 concessionárias e alcançar 2,4 mil emplacamentos

 

Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23121/subaru-espera-mais-um-ano-desafiador-em-2016

GIOVANNA RIATO, AB

A Subaru, marca japonesa representada no Brasil pelo Grupo Caoa, admite que 2015 tem sido um ano difícil, mas não espera cenário muito diferente para 2016. “Não temos elementos para acreditar em uma melhora”, avalia Flávio Padovan, diretor geral da marca no Brasil. Ainda assim, o objetivo do executivo é seguir liderando o crescimento orgânico da marca no País, com a expansão da rede de concessionárias, consolidação do portfólio de produtos e ações de comunicação e divulgação.

As novidades mais recentes são as novas gerações do Legacy e do Outback, que devem acrescentar 30 a 40 unidades às vendas mensais da marca japonesa. O sedã e o SUV chegam às concessionárias em dezembro e complementam o portfólio que agora soma oito modelos. Mais do que recursos tecnológicos de conectividade ou assistência à direção, os carros da marca apelam para a tradição de qualidade e confiabilidade. Com posicionamento premium, os preços dos modelos Subaru começam em R$ 99,9 mil para o Impreza e chegam a R$ 196,9 mil com o WRX STI.

A variedade é mais do que suficiente para abastecer as 12 concessionárias da marca espalhadas pelo Brasil – até 2014 eram apenas 9. Das revendas, 10 são à Caoa e apenas duas pertencem a grupos independentes, a de Brasília (DF) e a de Curitiba (PR). O objetivo é avançar para 20 casas em 2016. Com isso, a empresa deve encerrar 2015 com alta de 55% na comparação com o ano passado, para 1,7 mil carros. Outro salto está previsto para o próximo ano, de 41,1% para 2,4 mil emplacamentos.

CRESCIMENTO MENOR

Apesar de expressivo, o crescimento é menor do que o projeto pela empresa inicialmente. Em julho Padovan disse que a meta era dobrar as vendas (leia aqui), mas nem mesmo a ofensiva da Subaru no mercado local conseguiu contornar as dificuldades econômicas. “O dólar subiu muito e o cenário mudou”, reconhece o executivo. Diante disso, ele negocia preços menores com a matriz japonesa da companhia, que produz os carros vendidos no Brasil. O objetivo não é comprar por preço menor lá para fazer promoções no mercado nacional, mas sim melhorar as margens, que ficaram prejudicadas pelo novo patamar cambial.

Por estar sob o robusto guarda-chuva do Grupo Caoa, para importar os carros para o Brasil a Subaru tem de administrar a variação do dólar, mas não precisa pagar o adicional de 30 pontos no IPI dos veículos vendidos localmente. Os carros da marca japonesa entram nas cotas do grupo, que é habilitado ao Inovar-Auto como fabricante e como importador.

ATRAIR O CONSUMIDOR

A pressão sobre os preços causada pela subida do dólar afeta a verba para ações de divulgação dos modelos da marca vendidos no Brasil. Por causa disso, Padovan conta que a Subaru adotou de vez as redes sociais para falar de seus produtos. “Tem dado muito certo”, conta, destacando o potencial destes canais para atrair o consumidor. “Há entusiastas da marca que sempre foram clientes, então o nosso desafio é atrair novos consumidores”, avalia.

Segundo ele, mesmo esses novos clientes chegam à Subaru por causa de um conhecimento prévio sobre a marca, da imagem de qualidade. Normalmente a porta de entrada é o SUV Forester, modelo líder em vendas na gama da companhia, com 100 a 120 emplacamentos mensais. “Temos vários perfis de consumidores. Há os que chegam por causa da fama dos carros antigos da Subaru, há outros que se interessam pelos modelos com performance mais esportiva, tem alguns que buscam funcionalidade. O boca a boca tem um papel importante, divulgando a confiabilidade mecânica”, conta.

“Temos um lançamento previsto para o ano que vem”, aponta Padovan, sem dar pistas sobre qual modelo ou quando será apresentado. Passado o momento de expansão do portfólio e da cobertura do território nacional com concessionárias, a Subaru seguirá investindo em sua atuação de nicho, para poucos e fiéis consumidores.

Ferrari 488 GTB começa a ser vendida no Brasil

Superesportivo da Ferrari tem preço inicial de R$ 2,5 milhões

Fonte: http://carros.ig.com.br/noticias/ferrari+488+gtb+comeca+a+ser+vendida+no+brasil/9195.html

Ferrari 488 GTB

Sucessora da 458 Italia, a nova Ferrari 488 GTBjá está sendo oferecida no mercado brasileiro. A Via Itália, importadora oficial dos automóveis da fabricante de Maranello no País, comercializa o modelo sob encomenda pela bagatela de R$ 2,5 milhões. No entanto, é provável que os interessados enfrentem uma fila de espera, já que no mercado europeu o bólido está com alta demanda.

A nova 488 GTB é equipada com um motor V8 biturbo de 3.9 litros, capaz de entregar 670 cavalos de potência, a 8.000 rpm, e 77,5 kgfm de torque, a 3.000 rpm, associado a um câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem e tração traseira. De acordo com a Ferrari, o superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundo, de 0 a 200 km/h em 8,3 s e alcança máxima de 330 km/h.

VW exibe o novo Passat no Brasil

Rival do Ford Fusion, sedã médio-grande chegará ao país em duas versões

Fonte: http://carros.ig.com.br/noticias/vw+exibe+o+novo+passat+no+brasil/9179.html

Volkswagen Passat 2016

A Volkswagen apresentou na noite desta terça-feira (24) um gostinho da oitava geração do Passat, que está com o início das vendas confirmado para os primeiros meses de 2016.

Importado da Alemanhã, o novo Passat vai disputar mercado com o bem-sucedido Ford Fusion e terá condições para fazer bonito por aqui.

O grande salto do sedã está no uso da nova plataforma modular MQB, que ajuda até na otimização do espaço interno. O Passat ficou 2 mm mais curto (totalizando 4.767 mm), porém o entre-eixos cresceu 79 mm, passando para 2.791 mm. Com o balanço dianteiro (a distância do dentro da roda até a ponta do para-choque) 29 mm menor e o traseiro reduzido em 17 mm, a cabine ganhou 33 mm. Bem mais equipado, o novo Passat vai desembarcar por aqui em duas versões, a Comfortline (R$ 144.500) e a Highline (R$ 151.300).

A primeira, de entrada, conta com start-stop, bancos dianteiros com aquecimento e regulagem elétrica do encosto do motorista, seis airbags (dianteiros, laterais e tipo cortina), ar-condicionado Climatronic com três zonas de resfriamento – motorista, passageiro e ocupantes do banco de trás –, iluminação em LED na região dos pés, relógio analógico no painel, sistema Kessy (acesso ao veículo sem uso de chave e partida por botão no console) e sistema de infotainment Discover Media, com tela sensível ao toque (touchscreen) de 6,5”, colorida, de alta resolução e conectividade avançada com os smartphones por meio da tecnologia Volkswagen App-Connect.

O Passat Comfortline também conta com porta-luvas refrigerado, volante multifuncional, rodas de liga leve aro 18”, computador de bordo, controlador de velocidade de cruzeiro e o prático recurso Easy Open, que permite abrir a tampa do porta-malas apenas passando os pés abaixo do para-choque traseiro. O sistema ajuda muito quando você está com as mãos ocupadas, por exemplo. O único opcional do Passat Comfortline, adianta a Volkswagen, será o teto solar panorâmico com acionamento elétrico.

Já o Passat topo de linha, na configuração Highline, acrescenta bancos dianteiros com ajuste elétrico, aquecedor e apoio lombar com massageador para o motorista; memória para o banco do motorista e função “easy entry” – que recua automaticamente o banco para ampliar a área de acesso ao veículo e o retorna à posição original; câmera traseira de auxílio ao estacionamento e retrovisores externos elétricos com memória do lado do motorista.

Na opção Highline, o Passat também traz de série os modernos faróis com iluminação por leds e o sistema DLA (Assistente de Luz Dinâmica), que regula automaticamente o facho alto.

Além do teto solar panorâmico, o Passat Highline terá como opcional o pacote Premium, que contempla a central multimídia com tela de 8”, sistema de som Dynaudio Confidence com 700W de potência distribuídos em 11 alto-falantes, assistente de estacionamento (Park Assist 3.0), controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (ACC), painel digital programável e o aviso de mudança de faixa (side assist).

O motor, por sua vez, segue um 2.0 TSI, mas equipado com as soluções de economia de combustível BlueMotion Technology e 220 cv de potência. O torque agora é de 35,7 kgfm, ou 7 kgfm a mais em relação ao Passat da geração anterior. Segundo a VW, o sedã é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em bons 6,7 segundos e atingir 246 km/h de velocidade máxima.

Novo Cobalt aparece sem camuflagens em SP

Segunda fase do modelo estreará visual renovado e mais equipamentos em linha 2016

fonte:http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros,novo-cobalt-aparece-sem-camuflagens-em-sp,26786,0.htm

 

 

Uma unidade do novo Chevrolet Cobalt foi flagrada sem disfarces na capital paulista. O modelo deverá ser lançado ainda esse mês, com mudanças no visual e sob o capô, na primeira reestilização desde que foi lançado, em 2011.

O modelo deverá trocar o motor 1.4 atual pela versão usada no Onix, mais forte, com 106 cv, ante os 102 cv do motor usado até então. Além disso, terá nova central multimídia com a segunda geração do sistema MyLink, que terá conexão com as plataformas CarPlay e Android Auto, de pareamento de celulares.

Visível nas fotos, a lanterna traseira ganha linhas horizontais, assim como os faróis, que deverão melhorar bastante o criticado visual da dianteira. As linhas serão semelhantes às que estarão na nova geração do Cruze, que chega ao País no final de 2016 estreando novos motores turbo.

Bônus: veja galeria com o flagra do novo subcompacto da Fiat que ficará abaixo do Uno!

 


  • Projeto X1H chegará ao mercado no fim do primeiro semestre de 2016, por custos, novo motor 1.0 três cilindros vai estrear apenas no Uno

    Crédito: ESTADÃO


  • Projeto X1H chegará ao mercado no fim do primeiro semestre de 2016, por custos, novo motor 1.0 três cilindros vai estrear apenas no Uno

    Crédito: ESTADÃO


  • Projeto X1H chegará ao mercado no fim do primeiro semestre de 2016, por custos, novo motor 1.0 três cilindros vai estrear apenas no Uno

    Crédito: ESTADÃO


  • Projeto X1H chegará ao mercado no fim do primeiro semestre de 2016, por custos, novo motor 1.0 três cilindros vai estrear apenas no Uno

    Crédito: ESTADÃO


  • Projeto X1H chegará ao mercado no fim do primeiro semestre de 2016, por custos, novo motor 1.0 três cilindros vai estrear apenas no Uno

    Crédito: ESTADÃO

Kia conclui construção de fábrica no México

Planta é a 1ª da companhia na América Latina e fará carros para o Brasil

Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23079/kia-conclui-construcao-de-fabrica-no-mexico

REDAÇÃO AB

A Kia concluiu a construção de sua fábrica no México, com capacidade anual para 300 mil veículos, o que deve corresponder a 10% da produção global da marca. A unidade, erguida em 13 meses, recebeu investimento inicial de US$ 3 bilhões, considerando o aporte da montadora e feito pelos fornecedores. O complexo industrial mexicano é o 10º centro produtivo da companhia coreana no mundo.

A fábrica é a primeira da Kia na América Latina e terá 60% de seu volume destinado ao mercado norte-americano, 20% abastecerá a demanda do México e outros 20% serão enviados para outros países do continente, incluindo o Brasil. A empresa espera que a operação regional reduza a pressão sobre outras unidades globais da Kia, que até então tinham de atender a demanda latino-americana.

A fabricante aponta ter buscado o menor impacto ambiental possível para a unidade e nível tecnológico elevado para o processo produtivo. A empresa aponta que a área de estamparia da unidade é a maior da Kia no mundo, com linha de prensas de 18 metros de altura e 3,8 mil toneladas. O equipamento recebeu US$ 75 milhões do aporte total feito na fábrica.

“Assim que a produção em massa começar, levará menos de um minuto para que um carro saia pronto da nossa linha de montagem, fazendo da planta uma das mais produtivas da Kia no mundo”, conta Seong-Bae Kim, presidente da montadora no México. A fabricante espera gerar 14 mil empregos diretos e 56 mil indiretos na unidade.

Novo popular da Fiat terá motor velho

Projeto X1H de carro compacto usará o antigo propulsor Fire 1.0

Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23072/novo-popular-da-fiat-tera-motor-velho

PEDRO KUTNEY, AB

Começou esta semana a ser montado em pré-série de testes na fábrica da Fiat em Betim (MG)Projeto X1H, como é conhecido o novo modelo compacto de entrada da marca, que deve ser lançado até abril de 2016 no mercado brasileiro. Será mais um carro novo com motor velho. Segundo fontes relataram a Automotive Business, o veículo será equipado com o propulsor Fire 1.0, já usado em versões do Uno e Palio. Embora tenha recebido melhorias ao longo do tempo, o motor Fire foi desenvolvido há mais de 20 anos.

De acordo com essas fontes, o projeto inicial da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) era lançar o citycar com o novo motor GSE (Global Small Engine) de três cilindros, com bloco e cabeçote de alumínio fornecidos pela Teksid, a fundição do grupo (leia aqui). Contudo, a produção do GSE foi reprogramada, agora para agosto de 2016. Como a versão final do compacto entra na linha de montagem em fevereiro, para chegar às concessionárias até o início de abril, a Fiat decidiu usar o velho Fire 1.0 em seu novo carro.

Com essa mudança de planos, é provável que o motor GSE seja oferecido primeiro em outros modelos da marca, especialmente no Uno e Palio. O novo compacto popular só adotaria o GSE mais adiante.

Segundo informações de mercado, o três-cilindros da Fiat terá 80 cavalos, cinco a mais que os 75 cv do Fire 1.0, ficando assim na mesma faixa de potência dos mais recentes motores aspirados tricilíndricos já apresentados no Brasil pela Volkswagen, Hyundai, Ford e Nissan. Espera-se que Renault também lance o seu até o fim de 2016 no compacto Kwid.

O Projeto X1H chega com o objetivo de modernizar a entrada do portfólio da Fiat no Brasil e Mercosul, lugar hoje preenchido pelo Palio Fire, versão da terceira geração do modelo lançada no início dos anos 2000, um dos raros carros que restaram no mercado brasileiro abaixo dos R$ 30 mil. Com tamanho parecido ao do Uno e pouco menor que o Palio – com os quais vai compartilhar diversos componentes, incluindo motores e câmbio –, o novo compacto popular deve justamente ocupar o espaço do Palio Fire, hoje vendido por R$ 28 mil com duas portas e R$ 31,4 mil com quatro, e da versão mais barata do Uno, a Vivace (R$ 29 mil com duas portas e R$ 31,5 mil com quatro).

Preço do veículo zero sobe até 17%

Apesar das vendas fracas, alguns carros estão ficando mais caros, tendência que pode se intensificar

 fonte: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,preco-do-veiculo-zero-sobe-ate-17,26570,0.htm

Mesmo com a crise econômica e a queda nas vendas, tabelas não param de subir

Há pouco mais de dois meses, a tabela do 500 Abarth (foto acima) foi elevada de R$ 81.710 para R$ 94 mil (alta de 15%). Já a da Chrysler Town & Country subiu de R$ 229.900 para R$ 269.900, aumento de R$ 40 mil, ou 17,4%. Esses casos não são isolados. Além do pequeno modelo da Fiat e da grande van da Chrysler, vários outros veículos à venda no País tiveram seus preços reajustados, apesar de as vendas estarem em queda (23,3% de janeiro a outubro, em relação ao mesmo período de 2014).

Embora importadoras e montadoras tenham mantido a maioria dos preços de seus carros nos últimos seis meses, alguns modelos chamam atenção pelos altos índices de reajuste. No fim de outubro, a Renault elevou o preço de praticamente toda a sua linha. O Clio, por exemplo, foi a R$ 35.928. Há seis meses, o compacto era tabelado a R$ 28.080 – alta de 27,9%. A razão, segundo a montadora, foram mudanças nas versões e equipamentos.

Alguns carros ficaram mais caros porque ganharam alterações visuais, como o Range Rover Evoque. O Land Rover, que acaba de chegar da Inglaterra com leve reestilização, ficou 6,3% mais caro. Outros tiveram as tabelas reajustadas sem motivo aparente, como VW Fox 1.0 BlueMotion e Renault Sandero 1.0, com altas de, respectivamente, 16,2% e 14,3% nos últimos cinco meses.

Segundo o executivo de uma grande importadora, que pediu anonimato, os preços continuarão subindo, “porque há muita pressão de custos e todas as montadoras estão perdendo dinheiro no Brasil”. Ele afirma que “com o dólar no nível atual, é impossível ser rentável.”

De acordo com o executivo, isso também vale para os carros nacionais, já que muitas peças têm preços em dólar. “É o caso do cobre do alternador e da borracha dos pneus”, garante. Ainda segundo ele, a tendência é que os preços continuem subindo aos poucos, de forma generalizada.

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