MT: Locadoras podem ser proibidas de licenciar veículos em outros estados

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As empresas locadoras de veículos que atuam em Mato Grosso não poderão utilizar veículos licenciados em outros estados. É o que propõe projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Jajah Neves (PSDB) na sessão plenária da Assembleia Legislativa desta última quarta-feira (29). Além disso, o projeto de lei tem o objetivo de priorizar os automóveis que pagam tributação no estado e não aqueles que estão vinculados a outras regiões do país.

Em sua justificativa, o deputado argumenta que as empresas que utilizam essa prática “lesam o erário público duplamente, por atuarem neste estado e não recolherem aqui o IPVA de seus veículos e ficando isentos do pagamento de multas, incentivando assim a transgressão das leis de trânsito”, explicou Jajah.

O deputado ainda sustenta que as locadoras utilizam o direito de licenciar os veículos em outros estados como forma de se verem livres do pagamento de eventuais multas de trânsito, já que os veículos autuados em outra unidade da Federação que não o de seu licenciamento, fica isento do pagamento das multas.

A lei também determina que as locadoras enviem, anualmente, ao Detran-MT (Departamento Estadual de Trânsito), a relação de todos os veículos disponíveis para locação, contendo marca, modelo, ano de fabricação, placas e município de licenciamento. As mudanças na frota deverão ser informadas em até cinco dias úteis, sob pena de multa por veículo não incluído ou excluído.

Os veículos licenciados em outros estados que forem flagrados em locação em Mato Grosso serão apreendidos e liberados apenas sob pagamento de multa, que será regulamentada pelo órgão fiscalizador e aplicada em dobro no caso de reincidência.

As multas aplicadas no caso de o veículo ser licenciado fora do estado será de responsabilidade da empresa que tem prazo de 180 dias para licenciar sua frota em Mato Grosso.

Do Folha Max.

Confira as principais revistas do setor

Frota e Mercado – Ano VI – Nº 18 – Jan / Fev / Mar – 2017

ABLA – Locação – Nº 71 – Mar / Abr – 2017

Anuário ABLA – 2017

Sindloc PR – ANo XVI – Nº 78 – Jan / Fev – 2017

Parar Fleet Review – Nº 10 – Março – 2017

Sindloc SP – Ano XX – Nº 187 – 2017

Sindloc MG – Ano XIII – Nº 85 – 2017

Sindloc SP – Ano XIX – Nº 186 – 2017

Auto Rental – Nº 30 – 2017

Ano V – Nº 17 – Out / Nov / Dez – 2016

Sindloc RS – Ano VII – Nº 20 – 2016

Sindloc ES – Ano XII – Nº 101 – Jan / Fev / Mar – 2016

Sindloc SP – Edição Especial | 2016

Ano V – Edição Número 14 – Jan/Fev/Mar – 2016

Auto Rental – 2016

Governo quer fortalecer inovação no Brasil com R$ 160 milhões

Este ano Embrapii ampliará em 9% montante aplicado em projetos

Fonte: Automotive Business

REDAÇÃO AB

O governo federal anuncia que vai aumentar o incentivo à inovação em 2017 por meio da Embrapii, Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial. A organização vai aplicar R$ 160 milhões em projetos ao longo do ano, montante que supera em 9% o orçamento de 2016. A ideia é aumentar o número de unidades da entidade, que registra interesse crescente das empresas do setor privado em firmar parcerias. 


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A Embrapii pretende credenciar até cinco novos institutos de tecnologia, aumentando para 33 o número de suas unidades voltadas ao desenvolvimento de projetos de inovação. Segundo a organização, as companhias já percebem na parceria com o órgão a possibilidade de aumentar a competitividade dos negócios. 

Em 2016, o setor eletroeletrônico e de informática foi o que mais investiu em ações na Embrapii, com participação de 25,7%. Em seguida aparece a área de metalurgia, com 16,7%, e o segmento de mecânica, com 11,5%. 

Ainda que as ações da entidade estejam evoluindo, dado do ranking 50 Empresas Mais Inovadoras, organizado pelo The Boston Consulting Group (BCG), mostram que as companhias brasileiras ainda ficam para atrás quando o assunto é inovação. Segundo o levantamento global, o tema é prioridade para 75% das empresas nacionais. Há um ano este porcentual era de 85%.

No Brasil, consumidor paga por ineficiência da indústria automotiva

Para Infor, falta inovação desde a produção até a experiência do cliente


GIOVANNA RIATO, AB

As oportunidades de inovar na indústria brasileira são vastas, com possibilidades que vão da cadeia de fornecedores, passam pela produção e chegam até a ponta, na experiência do consumidor. Esta é a visão de Gabriel Lobistsky, diretor de vendas para a América Latina da Infor Enterprise Software Solutions, empresa que oferece consultoria e soluções digitais para melhorar processos. “Temos um desafio muito grande no Brasil não só por causa da tecnologia, mas por questões de legislação ultrapassada também”, avalia, citando as regras trabalhistas, por exemplo, que na visão dele engessam a atuação das companhias. 

O executivo aponta que, somado a este fator, há o desafio das fábricas antigas e muitas vezes defasadas principalmente na cadeia de fornecedores. “É impossível garantir 100% de aproveitamento da produção desta maneira. No fim, quem paga pela ineficiência é o consumidor”, enfatiza. Lobistsky destaca que é essencial trabalhar a inovação localmente com a implementação de recursos da Indústria 4.0, que engloba fábricas digitais, conectadas e altamente automatizadas, que trabalham com base em Big Data e Internet das Coisas. “A parte mais difícil nós já temos, que é o parque fabril grande e estruturado. Precisamos agora de mais tecnologia para fazer melhor uso dele.” 

O executivo reforça que outra ação essencial é melhorar a experiência do consumidor. “No Brasil ainda resistimos muito às vendas no meio digital. O cliente jovem não quer ir até a concessionária e sentar em uma cadeira para que o vendedor conduza ele em uma experiência. A geração Y prefere ela mesma pilotar as próprias experiências”, destaca. Em resumo, Lobistsky avalia que o cliente quer ter mais controle sobre a sua compra.

Um dos meios para isso é oferecer possibilidade maior de personalização. “Trabalhamos com a Ferrari com a oferta de um aplicativo em que o cliente acompanha todo o processo produtivo do carro, sabe quem fez o motor de seu veículo e pode compartilhar cada etapa nas redes sociais. O desafio é levar isso para fora do mercado de luxo de alguma maneira”, diz. 

Segundo Lobistsky, a dificuldade para inovar não é exclusiva do Brasil, mas algo recorrente em nações emergentes. “Estes países enfrentam bem mais barreiras. Tem também a questão de esperar para ver se dá certo lá fora, nas matrizes, antes de ousar localmente”, aponta. Ainda assim, ele diz que, com evolução tão rápida da tecnologia e da relação com o consumidor em mercados maduros, o avanço será inevitável até mesmo nos emergentes, ainda que aconteça com algum atraso.

Volvo anuncia investimento de R$ 1 bilhão nos próximos 3 anos na América Latina

Aporte focará em desenvolvimento de produtos, atualização em Curitiba e em serviços

Fonte: Automotive Business

SUELI REIS, AB

 

Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo na América Latina, anuncia novo investimento na região
“Estamos prontos para a retomada”. Foi com estas palavras que Wilson Lirmann, o primeiro presidente brasileiro do Grupo Volvo para a América Latina, anunciou um novo ciclo de investimento na região. O aporte de R$ 1 bilhão será aplicado entre 2017 e 2019 e terá como foco o desenvolvimento de novos produtos, a atualização da fábrica de caminhões e ônibus de Curitiba (PR) e incremento na área de serviços.

A maior parte do investimento, cerca de 90%, será destinada ao Brasil, afirmou o executivo durante encontro anual com a imprensa brasileira para divulgar o balanço de 2016, realizado na terça-feira, 14, em São Paulo.

“A ideia é complementar a oferta [de produtos] e manter a dianteira”, reforça Lirmann. Ele explica que o novo ciclo sustentará a meta da companhia em manter-se líder no mercado em que atua – caminhões acima das 16 toneladas de PBT ou os denominados semipesados e pesados – cuja participação da marca chegou a 28,8% em 2016, seu terceiro ano consecutivo à frente deste segmento. No ano passado, as vendas totais destes modelos no mercado brasileiro ficaram em 29,6 mil unidades, uma queda de quase 30% sobre 2015.

O último ciclo de investimento do grupo na América Latina foi equivalente a US$ 500 milhões no período entre 2013 e 2015, o que incluiu a última grande renovação da linha de caminhões, com a nova geração dos modelos da Linha F, lançada em 2014. Lirmann garante que 2016 não ficou de fora dos investimentos da empresa, mas que a Volvo prefere não divulgar o valor por critério da matriz sueca. Ele cita as novidades apresentadas no ano passado, como a versão do semipesado VM de 32 toneladas, indicado para o mercado de construção civil (leia aqui), além do lançamento da sexta geração da caixa automática iShift, que equipa praticamente 100% dos caminhões que saem da fábrica (leia aqui).

UM ANO DE OPORTUNIDADES

O segmento de pesados e semipesados em que a Volvo atua no Brasil é o que mais caiu nos últimos três anos, chegando a perder volume em mais de 70% desde 2013. Como efeito, o cenário obrigou a companhia a rever sua operação: “Quando o mercado está deste jeito, temos que nos ajustar à velocidade do mercado – e o fizemos”, afirma o diretor de caminhões Volvo no Brasil, Bernardo Fedalto. “Foi um ano de sacrifícios, lamentavelmente reduzimos o quadro”, afirma. No ano passado, a empresa dispensou 400 empregados de sua sede em Curitiba, a maior parte por meio de um programa de demissões voluntárias (PDV). Hoje, a fábrica que ainda atua com ociosidade de 70%, em linha com a indústria nacional de veículos pesados, conta com 3 mil funcionários.

A queda generalizada do mercado brasileiro, entre caminhões e ônibus, consequentemente também mexeu com os resultados da companhia: o faturamento passou de R$ 5,5 bilhões em 2015 para R$ 4,8 bilhões em 2016 na região da América Latina, que hoje responde por 5% do faturamento global. “Já fomos 10%; em 2011”, lembra o presidente Lirmann. “Equilibramos os resultados, mas está longe de ser satisfatório”, completa. Globalmente, o Grupo Volvo também diminuiu seu faturamento de um ano para o outro, em 3%, para US$ 33,7 bilhões. O Brasil, que já foi o segundo maior mercado da Volvo no mundo, figura hoje como o quinto, atrás de Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França, nesta ordem.

Na América Latina, foi fora do Brasil que o grupo encontrou alento: as exportações para outros mercados da região cresceram 30,6% em 2016, fazendo aumentar a fatia de participação das exportações na produção nacional, que passou de 29% em 2015 para 42% em 2016, em detrimento da participação do mercado brasileiro.

Destaques foram Peru, onde a Volvo alcançou a liderança do mercado na faixa de caminhões em que atua com 28%, e a Argentina, onde embora as vendas de caminhões tenham caído de 12 mil para 10 mil unidades no ano passado, a empresa ganhou market share, passando de 8% para 16%. “Acreditamos que há uma tendência de crescimento para este ano no mercado argentino”, afirma Lirmann.

O Chile também ganhou atenção maior da montadora, tanto que o país está incluso no novo plano de investimentos: “Vamos dobrar nossa presença no Chile, de sete para treze concessionárias”, revela Lirmann.

Para estes mercados, a Volvo projeta crescimento de 20% na Argentina, que tem uma base de comparação muito baixa, enquanto Chile deve ter um pequeno crescimento de 5% neste ano. No Peru as estimativas apontam para estabilidade no mercado de caminhões.

VOLTAR A CRESCER NO BRASIL

O ano de 2017 não deve ser dos piores, prevê a Volvo. Embora sobre uma base ainda negativa, o mercado deve voltar à curva de crescimento neste ciclo. “Devemos ficar entre a estabilidade e um crescimento de até 10% ou até mais do que isso”, estima Lirmann.

Com a firme missão de manter a liderança no segmento pesado, a empresa também visa aumentar sua participação no segmento de semipesado, com a linha VM. Tal visão é sustentada pela combinação de alguns fatores, que para Lirmann, indicam alguma tendência para a retomada já a partir deste ano.

O agronegócio, e em especial, a expectativa de novo recorde na atual safra de grãos é o alvo preferido da montadora, além da sinalização de retomada de investimentos na área do petróleo, bem como nas próprias exportações. O quesito infraestrutura ainda gera incertezas: “Não temos perspectivas, o governo sinaliza uma agenda positiva, mas estamos acompanhando e vamos esperar para que haja um avanço e coloquem as coisas em marcha com as concessões”.

Já para o segmento semipesado, Fedalto afirma que a retomada mais consolidada dependerá da área industrial. “Como os emplacamentos demoram cerca de 45 dias para se concretizarem após a venda efetiva, o mercado deve ver os primeiros números mais positivos a partir de fevereiro ou março.”

Para ônibus, o presidente da divisão Volvo Bus na América Latina, Fabiano Todeschini, estima que dependerá muito mais da atuação das novas prefeituras que acabaram de tomar posse. “Acreditamos em um volume de 700 unidades para a Volvo neste ano, e para o mercado total de ônibus no Brasil, um crescimento de 10% a 15%”, projeta. “Se algumas cidades confirmarem a renovação da frota, este número pode subir para 1 mil [unidades]”. Ele conclui prevendo que para a região, o segmento de chassis deve alcançar volume entre 1,5 mil a 2 mil chassis.

A polêmica de todo início de ano está de volta: o IPVA é ilegal?

 jan 11, 2017


Petição on-line exige fim da cobrança; segundo especialistas, a despeito da discussão, que ganha corpo nessa época, a lei é clara em relação à legalidade

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Embora a discussão sobre a conveniência do IPVA seja válida, o argumento de que ele é ilegal não se sustenta (Daniel Castellano/Gazeta do Povo/VEJA)

A cada início de ano, volta a circular nas redes sociais uma discussão sobre uma suposta ilegalidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O site Avaaz, por exemplo, tem uma petição on-line que já reuniu quase 200.000 assinaturas pedindo o fim do imposto, sob a alegação de que ele é irregular. Os defensores da tese alegam que, como o automóvel é um bem de consumo, e não um patrimônio, o governo deveria cobrar o imposto uma única vez, em vez de fazê-lo anualmente. Outro argumento é que o imposto seria uma espécie de bitributação, já que ele pode ser destinado à manutenção da infraestrutura viária – e já existem outras cobranças com o mesmo fim, como pedágios e impostos sobre combustíveis.

Segundo especialistas ouvidos pelo site de VEJA, apesar de ser possível discutir se ele é justo, não há dúvidas sobre a sua legalidade. Para João Claudio Oliveira, professor de direito tributário da Universidade Mackenzie, a própria Constituição tem a resposta sobre a questão, pois tem um trecho dedicado ao imposto. “Ela estabelece no artigo 155 que o único imposto que incide sobre um bem móvel é o IPVA”, explica.

Os defensores da tese de ilegalidade do IPVA falam também que ele configura uma suposta bitributação. Em outras palavras, poderia haver questionamento na Justiça de que o contribuinte estaria pagando duas vezes pela mesma coisa. Mas, nesse caso, o que pode haver é uma confusão conceitual.

 O presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike, explica que bitributação é quando dois entes arrecadadores – um estado e um município, por exemplo – cobram tributos diferentes sobre o mesmo fato que gera aquela cobrança. “O IPVA é de responsabilidade do estado. As pessoas confundem com bis in idem, que é quando existem dois tributos sobre a mesma base de cálculo”, afirma. “Não é uma boa prática fiscal, mas não é proibido.”

Justo ou não

Mesmo que a legalidade esteja garantida, há especialistas que questionam se a cobrança é adequada. Para o advogado tributarista Raul Haidar, quando o IPVA foi instituído, em 1969, em substituição à Taxa Rodoviária Única, o carro era visto como um patrimônio, e hoje é um bem de consumo. “Em 1988, quando fizeram a Constituição, havia uma ‘lenda’ de quem tem carro é rico. Hoje, a classe média tem carro, e ele é até um instrumento de trabalho”, compara.

Segundo Haidar, mesmo que não haja problemas de bitributação, quem tem carro já paga muito imposto por causa do desequilíbrio das leis tributárias do país. “O IPVA não deveria existir porque já se paga pelo uso do carro”, explica. “Um exemplo é quando se leva para o conserto: a mecânica paga seus impostos – e se há uma troca de pneu, paga um imposto embutido. Por que, além de tudo, é preciso IPVA para esse mesmo veículo?”

Fonte: Veja.com – Economia – Por Felipe Machado – 10 jan 2017, 15h51 – Atualizado em 10 jan 2017, 15h55

Mais da metade da frota de carro em 2025 será eletrificada

 jan 17, 2017


Por Electric Car Report conteúdo

Um novo relatório da Navigant Research aponta o market share do mercado geral de veículos ligeiros (LDV) e veículos híbridos (HEVs) ligeiros, veículos híbridos plug-in (PHEVs) e 100% elétricos (BEVs).

O mercado de LDVs está pronto para a mudança devido aos avanços na densidade de energia de bateria e redução de custos, bem como as inovações vindas em sistemas de unidade conectada e autônoma.

Por volta de 2025, espera-se que as tecnologias fundamentais e as tendências da indústria permitam que os BEVs sejam competitivos em termos de custos em relação aos veículos convencionais sem subsídios, sublinhando a probabilidade de que os LDVs acabem por ser elétricos ao invés de qualquer outra alternativa.

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De acordo com um novo relatório da Navigant Research, em 2025, mais de 68 milhões de HEVs, PHEVs, e BEVs deveriam estar em uso globalmente, com mais de metade sendo plug-in de veículos.

“As reduções nos custos das baterias estão tendo impactos importantes no custo e no alcance da BEV, o que significa um crescimento significativo do mercado nos próximos anos”, diz Scott Shepard, analista sênior de pesquisa da Navigant Research. “Novas inovações de bateria junto com automação de veículo prometem interromper significativamente a natureza e negócios de transporte, embora este processo levará décadas para vir a fruição completa.”

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De acordo com o relatório, os BEVs de longo alcance parecem posicionados para o sucesso à medida que os preços se tornam competitivos com as marcas da economia após os subsídios. Isto marca um marco que poderia mover BEVs do mercado de nicho para mainstream, especialmente porque os mais de 400.000 pedidos pendentes de entrega do modelo 3 da Tesla, indica que o valor acessível do BEV e autonomia alargada para 320 quilômetros (200 milhas) poderá ter grande impacto no mercado de LDV.

Fonte:  VerdeSobreRodas, o ponto de encontro com a mobilidade sustentável

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